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Pesquisa Datafolha: Michelle Bolsonaro lidera, Flávio fica em 5º em preferência do eleitorado

Datafolha mostra Michelle como preferida (22%) na sucessão bolsonarista; Flávio tem apenas 8%, e 50% rejeitariam candidato apoiado por Bolsonaro.

Amanda Souza
Amanda Souza
Jornalista e redatora há 7 anos. Escrevo o que vejo, o que sinto e o que vivo. De MT para o mundo que ainda sonho em conhecer.
Michelle Bolsonaro e Flávio (Foto: Reprodução/ © Bruno Peres/Agência Brasil)
Michelle Bolsonaro e Flávio (Foto: Reprodução/ © Bruno Peres/Agência Brasil)

Em uma pesquisa Datafolha, que antecede a oficialização da candidatura de Flávio Bolsonaro, revela que a preferência do eleitorado para ser o herdeiro político de Jair Bolsonaro tem um nome surpreendentemente forte: Michelle Bolsonaro.

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A ex-primeira-dama lidera a corrida interna, apontada por 22% dos brasileiros como a pessoa que o ex-presidente deveria apoiar em 2026 caso não seja candidato.

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Núcleo bolsonarista também prefere Michelle (35%) e Tarcísio (30%) a Flávio (9%), revela Datafolha

O levantamento, realizado entre 2 e 4 de dezembro com 2.002 entrevistados, coloca o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), em segundo lugar, com 20% das intenções.

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O governador do Paraná, Ratinho Jr. (PSD), aparece em terceiro, com 12%. Os filhos homens de Bolsonaro ficam atrás: Eduardo Bolsonaro tem 9% e Flávio Bolsonaro, 8% – índice que o coloca atrás até mesmo do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (6%), do União Brasil.

O dado, no entanto, vem acompanhado de um alerta severo para qualquer candidato que queira carregar a bandeira bolsonarista: para metade do eleitorado (50%), o apoio de Jair Bolsonaro não é um ativo, mas um passivo.

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Apenas 26% afirmam que votariam com certeza em um candidato endossado pelo ex-presidente, enquanto 21% talvez votariam e 3% não souberam responder.

Entre o núcleo duro do bolsonarismo, estimado pelo Datafolha em 20% do eleitorado, a força de Michelle se amplia ainda mais, atingindo 35% das preferências.

Nesse grupo, Tarcísio também se fortalece, alcançando 30%. Eduardo Bolsonaro tem 14% e Flávio se mantém em 9%, evidenciando uma clara preferência por nomes externos à família imediata entre os próprios simpatizantes.

A pesquisa, cuja margem de erro é de dois pontos percentuais, foi concluída antes do anúncio feito por Flávio Bolsonaro de que foi escolhido pelo pai para ser o candidato oficial do PL à Presidência, indicando que o pleito interno pela sucessão do bolsonarismo pode ser muito mais disputado e complexo do que uma simples indicação familiar.

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Amanda Souza
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