
Em 2026 os brasileiros irão às urnas decidir quem será seu próximo presidente pelos próximos quatro anos. Diante disso, muitas pesquisas envolvendo às Eleições estão surgindo e apesar de pintar cenários em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue na liderança, ele só é ameaçado quando Jair Bolsonaro (PL), inelegível, está entre os candidatos testados.
Agora, uma nova pesquisa da Genial/Quaest evidencia um desgaste das duas maiores figuras da política brasileira. Para maioria confortável dos entrevistados, eles não deveriam concorrer no ano que vem. No caso do petista, que já disse que disputará a reeleição, o percentual subiu três pontos entre um levantamento e outro e chegou a 59%.
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Para 67%, Jair Messias Bolsonaro deveria abrir mão e apoiar outro nome — embora o patamar tenha diminuído na comparação com outubro, o resultado ainda é sintomático do rechaço à volta dele ao jogo. Ainda apurado, as variações no novo levantamento também apontaram o peso do eleitor independente, aquele que não se define ‘nem de direita, nem de esquerda’ — na escolha do vencedor em 2026.
É esse eleitor que mais rejeita ‘nome nem ligado a Lula, nem a Bolsonaro’ e que mais deseja ‘alguém de fora da política’. Outro dado favorável para quem tenta viabilizar candidaturas de direita que não dependam do sobrenome Bolsonaro está na rejeição. A de Lula oscilou dois pontos para cima e foi a 53%, enquanto a de Tarcísio oscilou um ponto para baixo e registrou 40%. A do governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), caiu três pontos e é de 37%.
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