
Os governistas conseguiram nesta quinta (04) impedir a convocação de Fábio Luís Lula da Silva, filho do Lula, na CPMI do INSS.
A comissão botou em votação vários requerimentos, como do Lulinha e de Jorge “Bessias”, mas todas foram rejeitadas. Não bastasse isso, o colegiado convocou no lugar o presidente do Banco Master, Daniel Bueno Vorcaro, e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, aliado de Bolsonaro.
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A inclusão do filho do Presidente foi feita às pressas por Marcel Van Hattem (Novo-RS), após reportagem do Poder 360 que saiu às 7h.
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Matéria exibe denúncia contra filho do Lula
Na matéria, Edson Claro, ex-funcionário do Careca do INSS e que se declara ameaçado pelo ex-patrão, diz que Fábio recebeu uma mesada de R$ 300 mil do Careca do INSS. O deputado Paulo Pimenta (PT-RS), membro da CPMI, comentou.
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“Se trata de um factóide, baseado num depoimento de um desafeto desse careca do INSS, sem nenhuma prova, sem nenhuma consistência, sobre temas que não têm absolutamente nada a ver com o INSS ou consignado. Acusações absolutamente verídicas, sem nenhuma prova”, disse o político.
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“Eu lamento profundamente que alguns parlamentares tentem instrumentalizar um debate político no ambiente de investigação sobre fraudes do INSS, tentando trazer para esse ambiente uma acusação absolutamente sem provas, sem fundamento, com o único objetivo de tentar criar um ambiente pré-eleitoral aqui na nossa Comissão“, finalizou ele.
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