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PF investiga possíveis 30 mil atividades ilegais de Sergio Moro

Sergio Moro e procuradores da Lava Jato são investigados

Vinícius Carvalho
Vinícius Carvalho
Formado em Direito, minha verdadeira paixão é a escrita. Comecei muito jovem no ofício, enviando críticas e análises sobre televisão para um grande portal apenas pela paixão pelo assunto e o desejo de ser lido. Contudo, com o sucesso da minha coluna, em 2014 fui alçado a redator e, desde então, tive passagens por diversos sites em variados segmentos, de esportes e benefícios sociais a televisão, celebridades e tecnologia.
Sergio Moro (Lula Marques/ Agência Brasil)
Sergio Moro (Lula Marques/ Agência Brasil)

A perícia da Polícia Federal analisa um aparelho de escuta usado pela Lava Jato de Sergio Moro no Paraná, com a meta de descobrir se foi usado para escutas ilegais.

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A investigação analisa se houve o crime de interceptação ilegal, com pena prevista de dois a quatro anos de prisão, como informa matéria de Aguirre Talento no Estadão. Deltan Dallagnol nega, e diz que a instalação foi feita como forma de autoproteção por conta de supostas ameaças sofridas pelos membros da operação.

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O Estadão teve acesso aos detalhes do pedido do STJ sobre o equipamento usado entre 2016 e 2020. As investigações preliminares dizem que o aparelho fez 30 mil gravações telefônicas. A perícia tenta descobrir quem operou o equipamento, se houve arquivos deletados e se há cópias na nuvem.

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Sergio Moro e Lava Jato são investigados

Para além de uma busca por elementos altamente técnicos relacionados ao funcionamento do equipamento VOCALE R3, a perícia requerida pela autoridade policial não está direcionada ao conteúdo dos diálogos que foram gravados, mas como esse material foi armazenado, quem eram os responsáveis pela gestão do equipamento e quem teve acesso às gravações”, diz o ministro Salomão em seu voto.

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A interrupção do uso do aparelho coincide com a exposição da “Vaza Jato” (2019), o que levanta suspeitas da polícia de que pararam de usar o equipamento temendo uma investigação. A Vaza Jato mostrou diálogos entre procuradores e Sergio Moro, algo que é ilegal. É como se em uma partida de futebol, o juiz combinasse os lances com um dos times.

Contudo, a reportagem não gerou consequências jurídicas por uma teoria do direito conhecida como “fruto da árvore envenenada”, que diz que se uma árvore foi envenenada, seus frutos também o são.

De forma que os materiais adquiridos por hackers na Vaza Jato não servem como provas, pois foram adquiridos de forma ilegal. Mas acabou influenciando de alguma forma em decisões, como da anulação dos processos de Lula no STF, pois alguns ministros, segundo a mídia na época, que até então apoiavam publicamente a operação, se disseram traídos após o exposto na Vaza Jato.

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Vinícius Carvalho
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