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PT pede para militantes a não chamarem Bolsonaro de “corrupto” e “fascista”

Manual orienta militantes sobre linguagem segura nas redes sociais durante eleições de 2026

Lívia Cout
Lívia Cout
Lívia Coutinho é formada em Psicologia, mas começou sua trajetória como redatora em Maricá/RJ há mais de seis anos. Ela produz conteúdos para os nichos de política, entretenimento e celebridades. Além do Área Vip, ela também já trabalhou no Portal R7, Jetss e Paipee Brasil.
Lula e Jair Bolsonaro
Lula e Jair Bolsonaro. (Fotos: Divulgação/Agência Brasil/Montagem Área VIP)

Nessa última segunda-feira (29/12), o Partido dos Trabalhadores (PT) lançou o manual “Pode Espalhar”, direcionado a influenciadores digitais engajados na militância política. Com 93 páginas, o documento oferece orientações detalhadas sobre como atuar nas redes sociais. As informações são da revista “Veja”.

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PT lança guia digital com orientações para evitar processos

Em suma, o material funciona como um guia para confrontar o bolsonarismo na internet durante o período eleitoral. No entanto, ele enfatiza estratégias que reduzam o risco de ações judiciais.

Anteriormente conhecidos por chamarem Jair Bolsonaro (PL) de “corrupto” e “fascista”, os integrantes do PT agora recebem instruções para usar termos juridicamente mais seguros. Dessa forma, é possível evitar acusações diretas que possam gerar processos contra o partido.

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O manual alerta ainda que declarações sem comprovação também podem resultar em ações legais: “Não pode atribuir crimes sem prova (ex.: “Bolsonaro é corrupto”), melhor vincular a investigação ou denúncia.”, diz um trecho.

PT muda versão sobre origem das irregularidades no INSS

Na introdução, porém, o manual apresenta trechos que geraram controvérsia. Entre eles, aponta que as fraudes no INSS teriam começado durante a gestão de Bolsonaro: “Apoiamos iniciativas em defesa da democracia, pela punição dos golpistas de 8 de janeiro (…) e pela proteção da aposentadoria, contra as fraudes iniciadas no governo de Jair Bolsonaro.“, afirma.

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No entanto, vale lembrar que o próprio PT havia afirmado, em agosto de 2025, que as irregularidades surgiram antes. “As fraudes bilionárias contra aposentados e pensionistas do INSS, atualmente investigadas por uma CPMI, não começaram do nada. Bastando acompanhar a história, percebe-se que elas se estruturaram ainda em 2016, no governo Michel Temer, e se consolidaram durante a gestão de Bolsonaro.“, havia dito o partido.

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Lívia Coutinho é formada em Psicologia, mas começou sua trajetória como redatora em Maricá/RJ há mais de seis anos. Ela produz conteúdos para os nichos de política, entretenimento e celebridades. Além do Área Vip, ela também já trabalhou no Portal R7, Jetss e Paipee Brasil.
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