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Trump teria descartado Bolsonaro por não suportar “perdedores”

Declaração adiciona novo olhar sobre relações entre líderes conservadores internacionais

Lívia Cout
Lívia Cout
Lívia Coutinho é formada em Psicologia, mas começou sua trajetória como redatora em Maricá/RJ há mais de seis anos. Ela produz conteúdos para os nichos de política, entretenimento e celebridades. Além do Área Vip, ela também já trabalhou no Portal R7, Jetss e Paipee Brasil.
Donald Trump e Jair Bolsonaro
Donald Trump e Jair Bolsonaro. (Fotos: Reprodução/GloboNews/ YouTube/Montagem Área VIP)

O diplomata John Feeley, que já foi embaixador dos Estados Unidos (EUA) no Panamá, explicou o motivo de Donald Trump ter deixado de apoiar Jair Bolsonaro (PL). Em entrevista concedida à “BBC News Brasil”, o ex-embaixador afirmou que não teve relação com negociações formais entre Washington e Brasília, mas com a percepção pessoal do presidente americano sobre o político brasileiro.

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Ex-embaixador dos EUA aponta que visão de Trump influenciou postura de “descartar” Bolsonaro

Logo a princípio, o ex-diplomata afirmou: “Assim que Bolsonaro perdeu, ou seja, assim que foi condenado e preso, Donald Trump o viu como um perdedor, e se há algo que Donald Trump não tolera são perdedores.“.

Em seguida, John ainda ressaltou que o presidente americano não liga pro assunto: “Não acho que Donald Trump saiba muito sobre Bolsonaro. Posso quase garantir que ele não acorda todos os dias pensando no Brasil.“, disparou.

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John Feeley descreve Trump como imprevisível e narcisista, complicando relações internacionais

Desse modo, na opinião de Feeley, Trump passou a considerar Bolsonaro “descartado” depois que o ex‑presidente deixou de ser uma figura política relevante. “E assim que o ex-presidente brasileiro deixou de ser uma referência e o Estado de Direito e a justiça democrática prevaleceram no Brasil, Donald Trump simplesmente o descartou.“, explicou.

Na sequência, John também classificou Trump como imprevisível e narcisista, o que complica negociações com outros países. Nesse contexto, as reversões recentes de tarifas e sanções impostas pelo governo americano ao Brasil foram interpretadas por Feeley como uma combinação de fatores internos e não como resultado direto de ações diplomáticas brasileiras. “Acho que Lula, francamente, teve sorte.“, avaliou por fim.

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Lívia Coutinho é formada em Psicologia, mas começou sua trajetória como redatora em Maricá/RJ há mais de seis anos. Ela produz conteúdos para os nichos de política, entretenimento e celebridades. Além do Área Vip, ela também já trabalhou no Portal R7, Jetss e Paipee Brasil.
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