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Prefeito do PL causa polêmica ao orientar empresários a demitirem por ideologia

Gestor municipal reafirma a empresários que demitam trabalhadores com pensamento diferente.

Amanda Souza
Amanda Souza
Jornalista e redatora há 7 anos. Escrevo o que vejo, o que sinto e o que vivo. De MT para o mundo que ainda sonho em conhecer.
Prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (Foto: Instagram)
Prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (Foto: Instagram)

O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), criou polêmica ao declarar publicamente que voltou a orientar empresários a demitirem funcionários que não compartilhem de sua linha ideológica, embora afirme se tratar de uma sugestão e não de uma determinação.

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O gestor municipal afirmou que não está “mandando”, apenas sugerindo. “Eu não estou orientando que as empresas mandem embora gente que pensa diferente, não”, iniciou o político.

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”Eu estou dizendo que, se a empresa fosse minha, eu escolheria pessoas que pensam como eu. Se a empresa fosse minha, eu contrataria pessoas com o mesmo pensamento ideológico”, argumentou.

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Prefeito do PL de Cuiabá debocha de eleitores da esquerda após lei aprovada por Lula

Recentemente, o prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), manifestou apoio à nova legislação federal que proíbe o uso da linguagem neutra em instituições públicas, medida sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 17 de novembro.

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Em publicação em suas redes sociais, o gestor, conhecido por suas posições contrárias à agenda progressista, direcionou críticas a opositores e celebrou a imposição legal das normas gramaticais convencionais.

Só para frustrar os esquerdistas de plantão, o governo Lula sancionou a lei do Congresso Nacional que veta a linguagem neutra em órgãos públicos. Se tinha algum esquerdista ainda tendo esperança, com o nome ‘todes’, acabou, irmão. Agora é uma lei federal que proíbe a linguagem neutra usada em órgãos públicos e, naturalmente, nas nossas escolas, porque fazem parte da estrutura pública. Você que fez o ‘L’ aí na expectativa de pintar as escolas de ‘todes’, não vai dar, não”, declarou Brunini.

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Amanda Souza
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