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Uso de Monjauro em atletas vira motivo de guerra no São Paulo

Reportagem aponta uso de canetas no elenco como causa de discórdia no Departamento Médico.

Amanda Souza
Amanda Souza
Jornalista e redatora há 7 anos. Escrevo o que vejo, o que sinto e o que vivo. De MT para o mundo que ainda sonho em conhecer.
Monjauro causa confusão no São Paulo (Foto: Pixabay/Agência Brasil)
Monjauro causa confusão no São Paulo (Foto: Pixabay/Agência Brasil)

A utilização das chamadas “canetas emagrecedoras”, o famoso Monjauro, à base de semaglutida em atletas do São Paulo foi apontada como um dos motivos de briga no departamento médico do clube em 2025.

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O assunto virou polêmica sobre os possíveis impactos no desempenho e na integridade física dos jogadores com o uso desse medicamento, segundo apurou a reportagem do UOL publicada nesta sexta-feira (12).

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Em resposta a essa polêmica, o nutrólogo Eduardo Rauen, responsável pelas aplicações e prestador de serviços do clube, negou qualquer ligação entre o medicamento e a crise de lesões que o time enfrenta. Agora, em entrevista ao ge, o médico revelou que o uso foi extremamente restrito e criterioso.

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”Foram dois usos durante a permanência destes dois atletas na fisioterapia, foram atletas que não estavam nem jogando. Foi usado com critério, de acordo com o que tem que usar. É um benefício para o atleta, para o ser humano. Ninguém entrou em campo usando. Foi para tratar o cara que estava com IMC acima de 27,5 e dor articular. Foi bem criterioso. Não tem polêmica”, admitiu.

Sob sigilo médico, Rauen não quis identificar os jogadores que usaram as canetas, mas explicou que o tratamento ocorreu em uma “janela terapêutica” de aproximadamente duas semanas. Ele defende a prática, baseando-se em estudos, e afirma não ser prejudicial para atletas de alto rendimento.

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O São Paulo também se posicionou oficialmente através de uma nota, repudiando o que chamou de “falsa polêmica” e destacando a legalidade e o caráter pontual do tratamento.

O clube afirmou que o medicamento Mounjaro, fabricado pela Eli Lilly, possui autorização da Anvisa e foi usado sob rigorosa supervisão médica, sem relação com o alto número de lesões na temporada.

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Amanda Souza
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