Durante uma entrevista ao programa Chupim, a vidente Lene Sensitiva fez previsões impactantes sobre o futuro da relação entre a família Bolsonaro e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. De acordo com ela, os Bolsonaro devem agir com extrema cautela em relação a esse vínculo político, pois mudanças negativas estão a caminho.
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Segundo a famosa vidente, a principal ruptura será promovida por Trump, que deve cortar laços com toda a família Bolsonaro. No entanto, Eduardo Bolsonaro sentirá as consequências mais severamente. A sensitiva declarou que Eduardo enfrentará uma grande decepção, podendo inclusive ser deportado para o Brasil. Caso tenha cometido alguma irregularidade nos Estados Unidos, ela alertou que o deputado poderá até ser preso ao retornar ao país.
Declaração de Lene Sensitiva sobre Eduardo Bolsonaro
Além disso, Lene Sensitiva destacou a personalidade de Donald Trump, afirmando que “ele não gosta de ninguém”, apenas pelo poder. Conforme suas palavras, o político norte-americano enxerga a família Bolsonaro como meras marionetes que servem a seus interesses. Ainda segundo suas previsões, Trump demonstrará sua frieza especialmente em relação a Eduardo, aplicando uma punição mais severa a ele do que ao próprio Jair Bolsonaro.
Outro ponto abordado pela vidente foi a possibilidade de uma reaproximação entre Trump e o presidente Lula. Essa reconciliação, de acordo com Lene, poderia estar conectada a um cenário político mais amplo e inesperado. Ela também mencionou que a família Bolsonaro estaria sendo usada como parte de um plano maior, cujo desfecho não será favorável a eles.
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Afirmação de Lene Sensitiva sobre família Bolsonaro
Em resumo, Lene Sensitiva afirmou que a família enfrentará um “desmonte” em sua influência e poder. Suas palavras sugerem que os Bolsonaro poderão ser alvos de manobras estratégicas internacionais, sem perceber que estão sendo conduzidos a uma situação de isolamento político. É válido afirmar que, atualmente, o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, cumpre prisão domiciliar, após decisão do ministro Alexandre de Moraes.
Colaborou: Reginaldo Lemos
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