
Ernesto (Eriberto Leão) revela sua ambição sem limites ao descobrir que Paixão (Henri Pagnoncelli) pode impedir que ele herde a fortuna prometida pelo padrinho. Temendo perder a oportunidade de enriquecer, Ernesto não hesita em sequestrar Estela (Larissa Manoela), que ameaça atrapalhar seus planos, e a leva para o meio do lago, criando um cenário de perigo e suspense.
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Confronto com Estela
Durante o sequestro, Ernesto acusa Estela de tentar impedir seus objetivos:
“Ninguém me ajudou em nada na vida. Nunca me deram nada. Tudo que consegui, tive que tomar com minhas próprias mãos.”
A enfermeira, no entanto, insiste em confrontar a ambição do vilão:
“Por que você não faz o que o seu padrinho pediu? Vire um homem de bem!”
Ernesto, determinado a garantir que Paixão não sobreviva para reclamar a herança, debocha da situação e da ausência de ajuda:
“Pode gritar, docinho. Ninguém vai aparecer para te ajudar. Muito menos o banana do Celso!”
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Suspense e expectativa
O sequestro intensifica o drama, deixando o público ansioso pelo desfecho. Enquanto Ernesto se mantém firme em sua ganância e crueldade, Estela luta para sobreviver e impedir que o padrinho e Paixão sejam prejudicados.
O embate evidencia a ganância e os dilemas morais da trama, mostrando como o desejo de riqueza pode transformar relações e testar a coragem dos personagens. A presença de Paixão como potencial vítima da ambição de Ernesto adiciona tensão extra, intensificando ainda mais o conflito e garantindo momentos de emoção, suspense e intriga na novela, enquanto cada personagem precisa lidar com escolhas difíceis e as consequências de seus atos, mantendo o público preso à narrativa.






