
Vem aí mais uma novela escrita por Walcyr Carrasco. Dessa vez, o escritor deixou a imaginação viajar para dar sequência à história de uma trama de sucesso. Em ‘Êta Mundo Melhor’, personagens continuam suas narrativas, enquanto outros chegam para completar o cenário.
É o caso de Larissa Manoela, que entra no folhetim com Estela, uma enfermeira cheia de mistérios que se envolverá com Celso, papel de Rainer Cadete depois da morte de Maria (Bianca Bin). “Ela é essa mulher que todos nós somos. Ela cuida da irmã, da avó e dos pacientes. Vou ter o desafio de andar com crianças, mas me vejo nelas.”, disse ela na coletiva virtual da novela na tarde de segunda-feira (09), que teve a presença do Área VIP.
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Para a atriz, que começou cedo nas novelas do SBT, esse é um momento de reencontro com a vida artística de forma mais adulta. “Essa novela veio no momento em que me sinto mais madura. Eu ainda tenho mais tempo de atriz mirim do que adulta. A Estela me encontrou nesse momento, e eu acredito muito nisso. Tenho orgulho dos meus trabalhos, e trato eles como minhas meninas, porque sinto que a arte me salvou para descobrir quem é a Larissa”, afirma a atriz.
Ela compara a personagem à vida real. “Nós, seres humanos, temos muitas camas. Hoje eu vivo uma nova fase da minha vida e mesclo muita coisa que ela (Estela) me ensina. Tô contente com esse desafio, ela traz mistério, traumas passados e é interessante o quanto é obstinada a seguir a vida dela“, disse.
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Para Larissa, o folhetim de Walcyr Carrasco é um misto de coisas. “É uma novela para todas as idades. Tem o riso, tem o choro, tem romance e tem emoção. É um retrato de um Brasil esperançoso, que acredita no amor, na justiça e na força das pessoas comuns”, completou.
Sobre Estela, a atriz garante que a personagem faz a diferença na sociedade. “Ela é uma mocinha diferente do padrão de personagem que estamos acostumados. Tenho esse desafio de mostrar como o profissional da saúde é importante e como eles foram essenciais na sociedade”, concluiu.