
Em Três Graças, a vilã Arminda (Grazi Massafera) guarda um segredo valioso em seu casarão na Aclimação, em São Paulo. Dentro de um dos quartos, a personagem esconde uma escultura que retrata três deusas da mitologia grega — obra que desperta tanto curiosidade quanto desconfiança nos telespectadores.
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Por um descuido, Gerluce (Sophie Charlotte) acabou flagrando rapidamente a estátua, sem imaginar o tamanho do mistério por trás da peça. A escultura, chamada “As Três Graças”, é o centro de um esquema milionário envolvendo Arminda e seu amante e cúmplice, Ferette (Murilo Benício).
Dinheiro sujo e corrupção escondidos em arte
O casal utiliza o interior da escultura para esconder grandes quantias de dinheiro vivo. A fortuna vem de um golpe sofisticado: Ferette, dono de uma fundação que recebe verbas públicas para comprar remédios de alto custo, revende os medicamentos no mercado clandestino. Para não levantar suspeitas, ele distribui placebos de farinha em vez dos remédios verdadeiros.
Cada visita de Ferette à mansão segue o mesmo ritual — ele chega com sacolas de supermercado repletas de notas escondidas, que acabam guardadas dentro da obra neoclássica.
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Passado sombrio e valor impressionante da peça
A estátua foi comprada pelo falecido marido de Arminda, Rogério, ex-sócio de Ferette, antes de desaparecer misteriosamente. Avaliada em cerca de US$ 1,5 milhão (mais de R$ 8 milhões), a escultura foi esculpida em mármore de carrara pelo artista fictício Giovanni Aragna.
Segundo Josefa, mãe de Arminda, a peça é autêntica e veio diretamente de Florença, na Itália, sendo considerada desaparecida desde a década de 1940. Um segredo digno das novelas das nove — e que promete ainda mais reviravoltas.






