
Embora o tema esteja cada vez mais em evidência, uma pesquisa revela que 52% das mulheres ainda não se sentem à vontade para falar abertamente sobre a menopausa. Por outro lado, estima-se que cerca de 29 milhões de brasileiras estejam passando por essa fase. Para discutir o assunto e apresentar o que a ciência tem a dizer sobre os primeiros sintomas, diagnóstico e tratamento, o ‘Fantástico’ estreia neste domingo (17), a reportagem especial ‘Esta Tal de Menopausa’. O programa começa logo após o ‘Domingão com Huck’.
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Dividido em dois episódios, o projeto é conduzido pela apresentadora Poliana Abritta, que conversa com especialistas, celebridades e mulheres nas ruas. Uma das entrevistadas é Fernanda Lima, que relembra os primeiros sinais da menopausa aos 45 anos. “Teve uma noite, em específico, que comecei a suar muito. Levantei da cama e fiquei um tempo parada no escuro pensando: ‘Isso, isso não é normal’”, conta.
Também a partir deste domingo, o ‘Fantástico’ lança a série “Código Chinês”, com reportagens de Felipe Santana diretamente da China. Ao longo de três episódios, gravados em cidades como Shenzhen, Hangzhou, Xangai, Wuhan e Pequim, a produção mostra como a tecnologia tem transformado o cotidiano urbano e impactado a dinâmica global de poder. Entre os destaques estão soluções inteligentes de monitoramento de trânsito, como o sistema CityBrain; a revolução dos carros elétricos; entregas feitas por drones; e robôs humanoides que ainda parecem brinquedos.
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Em Wuhan, a equipe mostra um trem invertido e como funcionam os robotáxis, enquanto moradores relatam as mudanças na região desde a pandemia da Covid-19. Até quarenta anos atrás, Shenzhen era uma vila de pescadores e hoje abriga mais de 20 milhões de pessoas e algumas dezenas de robôs que atuam na limpeza urbana, na vigilância de parques e jardins. Em Pequim, um brasileiro que faz doutorado no país fala como é viver em uma sociedade cashless, onde todo mundo usa o mesmo aplicativo para consultas médicas, deslocamentos e pagamentos feitos com o rosto ou a mão. Tudo se transforma em dados, coletados pelo Partido Comunista.






