Globo estreia minissérie Aumenta Que é Rock no lugar do Profissão Repórter em sua programação

A TV Globo passa a exibir em sua programação a partir desta terça-feira (03), a minissérie Aumenta Que é Rock, que se passa no ano de 1982 e conta a história de Luiz Antônio (Johnny Massaro) e o seu amigo Samuca (George Sauma), que apostam em um sonho.

Os dois desafiam todos os padrões e criam a rádio Fluminense FM, que entrou para a história como ‘A Maldita’. A minissérie irá ocupar o espaço que estava sendo dedicado ao Profissão Repórter, de Caco Barcellos e será exibida após o reality Estrela da Casa, nas noites de terças. Ao todo, a produção conta com 4 episódios.

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A programação da emissora nos fins das noites de terças com a estreia de Aumenta Que é Rock fica da seguinte forma: Estrela da Casa sendo exibida às 22h40, Aumenta Que é Rock às 00h10 e o Jornal da Globo às 00h50. Na sequência entrará o Conversa com Bial às 01h40, a reprise de Família é Tudo às 02h20 e o Comédia na Madruga às 03h05.

MAIS SOBRE A MINISSÉRIE

Escrita por L.G Bayão, a produção é baseada no livro autobiográfico do jornalista, ‘A Onda Maldita’. O surgimento do rock nacional, enquanto o Brasil vivia a euforia da redemocratização política, é apresentado no decorrer da história. A trilha sonora original, de Dado Villa-Lobos, conquistou essa semana O Prêmio Grande Otelo, considerado o “Oscar brasileiro”, como Melhor Trilha Sonora.

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Aumenta que é Rock traz o dia a dia de um grupo de jovens sonhadores: produtores, repórteres e locutores que toparam ir contra a caretice que ditava o padrão das rádios da época e se desdobraram para manter no ar a “Maldita”. A primeira rádio brasileira dedicada exclusivamente ao rock e com locução exclusivamente feminina foi responsável por lançar e revelar artistas e bandas que marcaram gerações, como Blitz, Titãs, Legião Urbano, entre outros.

A história mostra também os bastidores do Rock in Rio de 1985. O ator Johnny Massaro conta que a mensagem da obra o tocou desde o início do processo. “Não importa o tamanho do desafio, mas sim o desejo – e a ação – de ultrapassá-lo. E que o “maldito” é, na grande maioria das vezes, algo que ainda não foi bem entendido”, define.