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Ilha do Marajó revela suas riquezas culturais e naturais no ‘Globo Repórter’

A repórter paraense Jalília Messias e equipe cruzam as baías do Marajó e do Guarajá para mostrar os dois lados da ilha sob o olhar de quem vive ali

Wandreza Fernandes
Wandreza Fernandes
Editora chefe do Portal Área VIP e redatora há mais de 20 anos. Especialista em Famosos, TV, Reality shows e fã de Novelas.

Em uma jornada pela maior ilha costeira do Brasil e o maior arquipélago fluviomarinho do mundo, a Ilha de Marajó, no estado do Pará, é o tema do ‘Globo Repórter’ desta sexta-feira, dia 31. Banhada pelo rio Amazonas e pelo oceano Atlântico, a região é conhecida por abrigar o maior rebanho de búfalos do país e por sua impressionante diversidade cultural, histórica e ambiental.

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A repórter paraense Jalília Messias e equipe cruzam as baías do Marajó e do Guarajá para mostrar os dois lados da ilha sob o olhar de quem vive ali. “O Marajó é um lugar que respira biodiversidade e cultura, mas são as pessoas, tão resistentes quanto os búfalos, que cruzam a paisagem, o maior tesouro da região. Ouvir as famílias que preservam tradições mesmo diante dos efeitos das mudanças climáticas me encheu de esperança e mostrou a urgência de agirmos para proteger nossas vidas e o nosso modo de viver”, afirma Jalília.

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Com mais de 3.500 anos de história, o Marajó guarda uma Amazônia pouco conhecida, que se transforma em arte, consciência social e ambiental. A equipe parte da capital Belém rumo ao arquipélago, considerado uma joia amazônica, formado por mais de 3 mil ilhas e canais entre a foz dos rios Tocantins, Amazonas e o oceano Atlântico. Após cinco horas de viagem, duas balsas e 40 km de estrada, o destino é Soure, conhecida como a capital do Marajó.

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Com 17 municípios e uma área de 40 mil km², o Marajó se divide entre a floresta amazônica, no oeste, e os mangues altos, campos alagados e praias desertas, no leste. Nas cidades, o cotidiano é marcado pela tranquilidade, com poucos carros, ausência de semáforos e uma rotina vivida sobre bicicletas.

O programa destaca o orgulho dos marajoaras por sua terra e sua relação única com o tempo e a natureza. Uma das manifestações culturais mais emblemáticas da região é o carimbó, ritmo originário do Pará, marcado pelo curimbó, tambor indígena feito de tronco oco e couro animal. Jalília mostra como o instrumento é produzido e sua importância na cultura local.

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A reportagem também acompanha a produção do tradicional queijo do Marajó, feito a partir do leite de búfala. Com mais de 600 mil animais na ilha, sendo três por habitante só em Soure, o rebanho é o maior do país. O queijo recebeu selo de indicação geográfica e o Selo Arte, que permite sua comercialização nacional como produto artesanal. A repórter participa do processo de produção e experimenta os sabores da culinária local, como o “frito do vaqueiro” e o “filé marajoara”.

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De Soure, a equipe segue para Breves, no lado ocidental da ilha, em uma viagem de 12 horas. Lá, acompanha a movimentada rota de navegação comercial e o esforço dos ribeirinhos que cruzam o rio durante a madrugada, enfrentando navios de carga para transportar famílias e cestos cheios de açaí, principal fonte de renda da região.

O ‘Globo Repórter’ desta sexta-feira, dia 31, vai ao ar logo após ‘Três Graças’.

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