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SBT estreia série infantil ‘Patrulha Salvadora’

Em uma caldeira abandonada funciona secretamente o QG da Patrulha Salvadora. Os nove patrulheiros-mirins terão que usar seus superpoderes para […]

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Wandreza Fernandes
Wandreza Fernandes
Editora chefe do Portal Área VIP e redatora há mais de 20 anos. Especialista em Famosos, TV, Reality shows e fã de Novelas.
Leonardo Nones/SBT

Em uma caldeira abandonada funciona secretamente o QG da Patrulha Salvadora. Os nove patrulheiros-mirins terão que usar seus superpoderes para enfrentar vilões e desvendar crimes misteriosos, sempre com a ajuda de informações adquiridas nas redes sociais – Frendibuqui e Twister – e através do computador central Júpiter. Esse é o enredo da primeira série de teledramaturgia do SBT, com autoria de Iris Abravanel e direção-geral de Reynaldo Boury e Ricardo Mantoanelli, que estreia no sábado, 11 de janeiro, às 20h30.

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“Fico feliz em colaborar para abrir novas frentes na teledramaturgia do SBT. Eu e minha equipe encaramos nosso trabalho com grande responsabilidade. Estamos todos empenhados para que o público goste do produto. Assim, o SBT continuará produzindo mais séries infanto-juvenis. É um privilégio poder continuar escrevendo para as nossas famílias”, comemora a autora Iris Abravanel.

Patrulha Salvadora terá 13 episódios em cada temporada e será exibida semanalmente. A cada episódio, que terá duração de 45 minutos de arte, uma grande ocorrência deverá ser solucionada pelos patrulheiros para que consigam desvendar o mistério principal da trama, que será revelado no final de cada temporada.

Os patrulheiros-mirins se concentram no QG, lugar de onde monitoram todas as atividades do bairro com a ajuda do computador central Júpiter. Os aparatos usados por eles são feitos de peças de liquidificador velho, aspirador, baterias e todo cacareco que é encontrado em ferros velhos, misturados com laptops, tablets, smartphones e toda parafernália tecnológica moderna. Para ter acesso ao esconderijo é preciso ter a digital identificada numa antiga scanner, que dá acesso a sala principal do QG.

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Cada membro da Patrulha Salvadora possui um superpoder que é colocado em ação para reestabelecer à ordem do bairro quando algum mistério, crime ou monstro colocam Kauzópolis em situação de risco.

Alicia (Fernanda Concon) possui o poder da ‘velocidade’, Mario (Gustavo Daneluz) é um poderoso ‘encantador de animais’, Davi (Guilherme Seta) possui uma excelente ‘pontaria’, Cirilo (Jean Paulo Campos) possui o dom do ‘coração puro’, Maria Joaquina (Larissa Manoela) sempre usa sua ‘bolsa de utilidades’, Jaime (Nicholas Torres) tem o poder da ‘força’, Carmen (Stefany Vaz) é dotada de uma poderosa ‘visão’, Daniel (Thomaz Costa) trabalha com seu ‘super-QI’ e, por fim, Rabito é o supercão. Os patrulheiros convivem com a presença de Jorge (Léo Belmonte), que aspira uma vaga no seleto grupo de super-heróis, mesmo sem ter qualquer superpoder.

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Em Kauzópolis também funciona o Extratogésimo Sexto Distrito Policial, que é uma delegacia nada eficiente comandada pela delegada Olívia (Noemi Gerbelli) e com apenas dois funcionários: a investigadora Matilde (Ilana Kaplan) e o carcereiro Jurandir (Carlinhos Aguiar). A delegada sempre está com seu Leketete (leque que vira cassetete) em mãos para se defender, caso seja necessário. A estrutura da delegacia também é pequena e eles dispõem apenas de uma viatura, chamada Kambuiola. Como são raras as apreensões, o único que está atrás das grades é o esqueleto Morto de Fome. E, por mais que se esforcem, nunca conseguem desvendar nenhum mistério, mesmo assim, sempre levam o reconhecimento das resoluções dos crimes, que na verdade são f eitos pelos patrulheiros.

“A série é sempre focada na aventura. Ainda mais que serão super-heróis na hora de resolver os problemas de Kauzópolis. É tudo uma grande aventura”, explica Reynaldo Boury. O também diretor-geral da série, Ricardo Mantoanelli, complementa: “Como trabalhamos com imaginação, num ambiente lúdico, tudo é permitido. Até os momentos de super-heróis trapalhões”.

Os conceitos de desconstrutivismo e assimetria estão embutidos nos cenários dos estúdios e também das externas, cuja inspiração partiu do princípio do caos e desordem combatida pela Patrulha Salvadora na cidade de Kauzópolis. As cadeiras dos patrulheiros foram feitas a partir de sucatas e com a preocupação de expressar a personalidade de cada um. A pintura de arte nas paredes, com os grafites e o envelhecimento deram o clima final ao ambiente. Para a delegacia, a inspiração foi o filme Dick Tracy, que apresenta destaque na paleta de cores de desenhos em quadrinhos. Paula Utimura, diretora de arte, conta ainda que para a construção do computador central do QG, o Júpiter, foram necessários mais de 50 televisores de tubo. “Elaborar o Júpiter foi trabalhoso e exigiu da equipe de arte, cenografia e adereços muita dedicação. O QG é uma verdadeira escultura”, resume Utimura.

A trilha sonora da série é composta por alguns sucessos herdados da novela Carrossel, que foram especialmente regravadas pelos atores da Patrulha Salvadora, como o caso das músicas: ‘Os Super-Heróis’, ‘Amiguinhos’, ‘Adolescente’ e ‘Rabito’. A trilha sonora também possui canções consagradas de grandes autores, como: “O Carimbador Maluco”, de autoria de Raul Seixas, interpretada pela banda Vivendo do Ócio, e a música ‘O Vira’, composição de João Ricardo e Luli, com gravação dos conjuntos Falamansa e Maskavo. Arnaldo Saccomani e Laércio Ferreira assinam a direção musical da Patrulha Salvadora.

Para criar os figurinos, Cris Rose e Jeane Figueiredo, diretoras de figurino da teledramaturgia do SBT, utilizaram como referencias as brincadeiras que fazem parte do imaginário infantil capazes de transformar roupas velhas em armaduras. “Quando os patrulheiros se transformam em super-heróis é tudo ampliado e objetos do cotidiano das crianças passam a ser incorporados em suas roupas de heróis. São restos de brinquedos, tampas de lata e teclados de computadores que passam a ganhar outros valores na criatividade infantil e assim tornam-se escudos ou qualquer outro tipo de objeto de um super-herói”, explica Cris Rose. “As roupas ganham aspectos tecnológicos, com tecidos brilhantes e superfícies mais lisas. Luzes de led também são incorporadas em várias peças que compõem esses figurinos”, complementa Jeane Figueiredo.

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