Ana Paula Siebert abre o jogo sobre o futuro da filha, Vicky, nas redes sociais após ataques na web

Ana Paula Siebert e Roberto Justus enfrentaram uma situação bastante delicada recentemente. Acostumados a dividir com seus seguidores posts ao lado da família, o casal sofreu ataques após publicar um post com a filha, Vicky, de 5 anos de idade.

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Diante disso, Ana foi questionada sobre o futuro da herdeira nas redes sociais e se ela irá parar de mostrá-la em registros no Instagram. Respondendo o questionamento de uma seguidora, a esposa do empresário destacou que jamais deixará de compartilhar momentos ao lado da família por medo ou algo do tipo.

“Não, jamais! Deixar de mostrar a minha família por medo, seria como viver em uma prisão invisível”, explicou. A influenciadora acredita que casos como esse precisam ser resolvidos com a ajuda da lei.

“O certo não pode ser silenciado e nem escondido pelo errado. Precisamos buscar proteção na lei, na justiça, ir atrás, porque viver com liberdade e tranquilos (e não com medo) é essencial em qualquer lugar do mundo. Liberdade é um direito fundamental”, afirmou.

Outro internauta, perguntou a esposa de Roberto Justus se Vicky teve algum conhecimento do que aconteceu. Siebert afirmou que a filha é apenas uma criança. “Não, jamais. A Vicky é uma criança, não precisa ser exposta e nem teria capacidade de entender”, concluiu.

Confira: 

O que aconteceu?

Após o casal publicar uma imagem em família, Vicky começou a ser atacada por posar com uma bolsa de R$ 14 mil. Diante da seriedade do caso, Ana Paula e Roberto Justus decidiram acionar a justiça.

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Em desabafo, a influencer explicou que é inaceitável aceitar comentários de ódio e que instigam a morte de uma criança, destacando que a internet não pode ser uma terra sem lei.

“Se a gente começa a assinar embaixo de que a internet é a terra de ninguém, que todo mundo pode falar o que quiser e escrever o que quiser… Não é assim que funciona”, afirmou.

Ana disse que nunca ligaram para as críticas, mas dessa vez irão recorrer a justiça em busca de seus direitos, para que o caso sirva de exemplo e não volte a se repetir. “Mas desta vez nós vamos atrás dos nosso direitos, até para dar o exemplo. Já acionei todo o corpo jurídico”, completou.