Bruna Marquezine é capa da revista Glamour de Novembro. A atriz foi fotografada em Cuba por Gil Inouê e edição de moda leva assinatura de Rita Lazzarotti.
A Glamour de novembro será toda dedicada a beleza, por isso a editora sênior da revista Paula Merlo fez um raio X de A a Z com a Bruna falando sobre o tema, mas claro que Neymar não ficou de fora.
Confira alguns trechos da entrevista:
A de Abdome – “Adoraria que ele fosse mais sarado. Por isso, capricho nos abdominais em todos os treinos que faço. Não que eu mostre muito a barriga por aí, mas gosto dela durinha.”
B de Bumbum – “Como dá trabalho manter, menina! Se fico uma semana sem treinar já vejo a diferença. A solução é me jogar naquele aparelho que imita uma escada, no agachamento e no exercício de quatro apoios. Sem cremes e sem segredo.”
D de Dieta – “Nossa já fiz algumas bem malucas. Me arrependi horrores, sou contra e não as faria de novo. Desde que comecei meu plano alimentar com a nutricionista carioca Patricia Davidson, tudo mudou. Sou daquelas que dá ‘desafios’ para a Pat. Ligo e digo: ‘Pat, tenho que secar para um personagem!’. E lá vamos nós… Sempre conseguimos!”
F de Feiura – “Me sinto feia quando estou trabalhando muito, sem tempo de cuidar de mim, comendo mal, matando os treinos. Beleza é um estado de espírito, é como você se sente, é se dar amor. Óbvio que quando acordo não olho no espelho e falo ‘uau!’. E tudo bem. Não sou a Gisele Bündchen, né?”
K de Kendal Jenner – “Já vi comparações no Instagram e ouvi de pessoas que somos parecidas. Não vejo semelhança. Já assisti ao programa das Kardashian, mas não sou fã. Estaria mentindo se dissesse que a Kendall ou suas irmãs me influenciam. Nem mesmo na moda. Não é que elas usem coisas tão diferentes de todo mundo…”
M de Marmita – “Mantenho a linha durante as gravações levando minha marmitinha para o Projac. Eu mesma preparo. Minha receita favorita? Cogumelos shitake com azeite e sal rosa, couve flor e amêndoas. Fica uma delícia!”
N de Nudez – “Quando não é gratuito, quando tem contexto, encaro numa boa. Não faço nenhuma preparação física especial para gravar cenas nuas. Me preparo para o personagem, e não só para aquele momento. Nunca proibi cenas ousadas, como falaram sobre as da minissérie Nada Será Como Antes. Sobre o vazamento das imagens na internet, só posso dizer que isso não me enfraquece, mas sim todo o trabalho de uma equipe.”
P de Peso – “Me preocupo, claro. Tenho balança em casa e me peso para ter um controle, porém não piro com isso. Gosto do meu corpo entre 57 e 58kg.”
Q de Quadril – “Tenho um biótipo muito brasileiro e não só amo como respeito isso. Uso cintura alta para valorizar minha cinturinha e evito vestidos retos, que não me caem tão bem.”
S de Suor (& Lágrimas) – “A verdade nua e crua? Odeio exercícios e não gosto de academia. Só que vou e faço. Então tudo nessa seara é suor e lágrima, principalmente a musculação. Desculpa, Bruno d’Orleans, meu professor, mas a real é que tem dias que eu quase choro quando sei que vamos nos ver.”
U de Uau – “Acho ‘uau!’ mulheres que se amam do jeito que são, sem tabus. Para a série Nada Será Como Antes, me inspirei na Leila Diniz, musa da liberação feminina. Ela tinha uma relação linda com o próprio corpo.”
V de Vegetarianas – “Tenho muitas amigas vegetarianas e, por causa delas, me interessei pelo assunto. Fui atrás de informações para saber mais e… meu corpo parou de pedir carne. É zero difícil seguir essa linha. O lance é buscar em outros alimentos a proteína para não se empanturrar de carboidrato. Cogumelos e brócolis são ótimas alternativas, pessoal!”
Mudando de prosa… o brasil quer saber: E Neymar, Bruna? “Não falo sobre minha vida pessoal porque entendi que não faz sentido dividi-la com quem não conheço. Dá audiência, tem gente curiosa, mas eu não alimento isso. Quero compartilhar o meu trabalho. É assim que entro na casa das pessoas.”
Refugiados “É uma causa que mexe comigo e não sei explicar ao certo por quê. Imagino que um assunto tão sério devesse comover a todos. Há um ano, resolvi doar minha voz para a causa, que tem me envolvido cada vez mais. Fiz há pouco uma viagem humanitária ao Oriente Médio para conhecer o trabalho de organizações que acolhem crianças refugiadas. É tocante.”
A matéria completa poderá ser conferida na revista que chega às bancas de todo Brasil a partir de hoje, dia 1.
