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sexta-feira, 11 de outubro de 2024

Debora Bloch assume papel de Odete Roitman após saída de Fernanda Torres de ‘Vale Tudo’

Fernanda Torres deixa papel devido ao sucesso do filme 'Ainda Estou Aqui'

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Fernando Melo
Fernando Melo
Colunista sobre o mundo da TV, celebridades, influencers e personalidades da mídia em geral, atuante no segmento desde 2012, com passagens por diversos sites. No Área VIP, além de colunista, é coordenador de redação.
Debora Bloch - Globo/Estevam Avellar
Debora Bloch – Globo/Estevam Avellar

A atriz Fernanda Torres não poderá mais se dedicar ao papel de Odete Roitman no remake de ‘Vale Tudo‘ por conta do sucesso do filme ‘Ainda estou aqui’, protagonizado por ela. Devido a isso, a direção da Globo escalou Debora Bloch para o papel de grande sucesso.

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De acordo com informações do jornal ‘Extra’, nos próximos meses, Fernanda Torres terá que viajar para intensificar a divulgação do longa, que vai representar o Brasil na disputa por uma vaga no Oscar no ano que vem. Em seu lugar, Manuela Dias, autora do remake, cogitou chamar Malu Galli, mas a Globo entendeu que Debora Bloch seria a atriz indicada para fazer a vilã que marcou a carreira de Beatriz Segall (1926-2018).

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Atualmente, Debora está no ar em ‘No Rancho Fundo’, novela das seis que chega ao fim em novembro, tendo como sua substituta a novela ‘Garota do Momento’. Até o momento, Debora não comentou sobre mais essa grande missão profissional, mas quando isso acontecer, publicaremos aqui no Área VIP!

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Fernanda Torres em ‘Ainda Estou Aqui’

A atriz Fernanda Torres falou sobre sua personagem no filme ‘Ainda Estou Aqui’, dirigido por Walter Salles e exibido no Festival de Cinema de Veneza, e destacou a similaridade entre a trajetória de Eunice Paiva e a trajetória do Brasil.

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É uma mulher que o Brasil tinha que conhecer, porque ela é quase uma tradução do Brasil”, falou a atriz em entrevista ao Canal Brasil. “A Eunice e o Brasil são sinônimos“, seguiu. “Essa mulher que era a dona de casa perfeita de uma época patriarcal, ela teve que se reinventar como mulher. Se reinventa como advogada em uma época em que o Brasil também começa, em sua busca pela volta da democracia, a se reinventar como país através de uma constituição”, acrescentou.

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