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Denilson, após polêmica com Belo, desabafa: “Foi o pior investimento”

Comentarista da Band desabafa sobre investimentos na música

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Fernando Melo
Fernando Melo
Colunista sobre o mundo da TV, celebridades, influencers e personalidades da mídia em geral, atuante no segmento desde 2012, com passagens por diversos sites. No Área VIP, além de colunista, é coordenador de redação.
Denilson
Denilson – Foto: Band

Denilson, ex-jogador e atual comentarista da Band, abriu o coração durante entrevista para a revista, ‘Valor Investe’, e comentou sobre os seus investimento na música. Sendo assim, o famoso não citou nomes, mas afirmou que investir no pagode foi um de seus piores erros.

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Dessa forma, bastante franco, Denilson explica: “Investi na música e perdi tudo. Pagode? Não, não. Não invista em banda de pagode. Foi o pior investimento. Entendedores entenderão”, afirma o comentarista. No entanto, a declaração surge em meio a risadas e diz respeito à polêmica com o cantor Belo, que hoje lhe deve cerca de R$ 5 milhões.

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Em suma, nos anos 2000, o ex-jogador havia comprado os direitos do grupo de pagode Soweto. Mas o cantor Belo resolveu deixar a banda, o que ocasionou quebra de contrato. Entretanto, o caso foi parar na Justiça, e até hoje é assunto nas mídias digitais. Por sinal, Denilson venceu o pagodeiro na briga judicial e a dívida nunca foi paga e, com a correção da inflação, a mesma já beira os R$ 5 milhões.

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Sendo assim, o ex-jogador ainda desabafou: “É a questão do risco, eu corri o risco, não tinha noção. Ali, eu fui muito mais pela paixão pelo segmento, como fã do pagode. Eu pensei naquele momento que queria estar conectado a algo mais próximo da minha realidade do que eu desconheço”, disse ele, em entrevista.

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Além disso, Denilson ainda apontou: “Os investimentos que eu faço ainda são na parte da segurança. Não me sinto confiante para investimentos de risco. Sou de uma geração que não tinha informação sobre investimentos. Na minha época, era colocar o dinheiro na poupança e comprar umas duas, três casinhas para viver de aluguel. Você não pensava em fazer o dinheiro trabalhar para você, como é hoje”, afirma.

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Fernando Melo
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