
Quando Britney Spears pediu o divórcio de Kevin Federline em 2007, o rompimento veio acompanhado de um acordo milionário. De acordo com o ‘Page Six’, do ‘New York Post’, o ex-dançarino recebeu entre US$ 1 milhão e US$ 1,3 milhão na assinatura dos papéis, resultado de um acordo pré-nupcial básico feito pelo casal.
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Em seu novo livro, “You Thought You Knew”, Kevin não confirma nem nega o valor exato, mas admite que recebeu uma quantia considerável. Segundo ele, o advogado o orientou a investir o dinheiro para multiplicar o montante, mas o ex-marido de Britney preferiu não seguir o conselho. “Não estava preocupado, achava que faria outro milhão rapidamente”, disse.
Ex-dançarino diz que não tinha estabilidade financeira
Mesmo após embolsar uma boa quantia, Kevin afirma que não vivia uma vida estável financeiramente na época da separação. Além do valor recebido no divórcio, Britney também foi obrigada a pagar US$ 20 mil de pensão mensal durante metade dos 26 meses de casamento, totalizando US$ 260 mil. Como ele ficou com a guarda dos dois filhos, passou ainda a receber US$ 20 mil mensais de pensão infantil, o que somava cerca de US$ 240 mil por ano.
Segundo Kevin, o dinheiro “não dava tanto quanto as pessoas imaginam”. Ele justifica que tinha gastos altos com aluguel, transporte, segurança e educação dos filhos, em Los Angeles.
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Kevin tenta se livrar da imagem de dependente
Apesar das acusações de Britney, que afirma ter sido vítima de abuso emocional, Kevin tenta se afastar da fama de “encostado”. O ex-dançarino afirma que sempre buscou trabalhar, investir e se sustentar, citando campanhas publicitárias e eventos como suas fontes de renda — ainda que não existam registros sobre isso.
Agora, o ex de Britney aposta na autobiografia polêmica como uma nova forma de lucrar — e reacender os holofotes sobre sua vida após o conturbado divórcio.






