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Em rara entrevista, Faustão revela: ‘Não dá para esconder o que fiz no passado’

Faustão participou do quadro "Linha do Tempo" no Altas Horas e revelou alguns detalhes sobre a carreira e a vida pessoal.

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Fabi Duarte
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Apresentador Fausto Silva (Foto: TV Globo)
Apresentador Fausto Silva (Foto: TV Globo)

O Altas Horas deste sábado (18), programa apresentado por Serginho Groisman na Rede Globo, contou com a participação de Fausto Silva no quadro “Linha do Tempo“. O apresentador do Domingão do Faustão não é muito dado a conceder entrevistas, mas deu detalhes de sua trajetória profissional e sobre sua vida ao colega de emissora.

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Faustão começou falando sobre o início de sua carreira como repórter de rádio, no interior de São Paulo. Segundo ele, ter trabalhado no rádio foi uma escola em sua trajetória. “A agilidade, a rapidez são coisas imbatíveis“, revelou o apresentador.

Em 1977, Fausto Silva foi para a Rádio Globo onde trabalhou fazendo coberturas esportivas e em 1983 passou a apresentar o programa Balancê, na Radio Excelsior. Segundo ele, foi nessa época que surgiu seu lado cômico e suas habilidades para trabalhar com entretenimento. Fazendo sucesso à frente da atração, o apresentador foi convidado para trabalhar na TV Gazeta e apresentar o “Perdidos na Noite”, programa que depois foi apresentado na TV Record e em seguida na Bandeirantes.

Em 1989, ele estreou como apresentador do Domingão do Faustão, no qual continua até hoje alegrando as tardes de domingo da família brasileira.

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Faustão não planejou ser apresentador

Durante as revelações, Faustão comentou que nunca planejou nada em sua vida. Segundo ele, a mudança do jornalismo para o entretenimento simplesmente aconteceu, sem nenhum tipo de planejamento. “Eu deixo a vida não me levar, eu deixo a vida me atropelar. Eu gosto da surpresa”, afirmou.

Para ele, sua experiência no jornalismo o deixou mais espontâneo. Ele comentou ainda que não usa ponto eletrônico e que fala por si mesmo. “Quando vim para São Paulo, eu fazia reportagem geral. Eu cobri o incêndio do Andraus[em 1972], ao vivo, e o incêndio do Joelma [1974], o cara que salta no desespero. Toda essa experiência me fez não depender de ficha, do TP. Eu não sei nem o que é ponto eletrônico, eu falo por mim”, declarou o apresentador.

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“Não dá para esconder o que fiz no passado”

Sempre bem-humorado e sem papas na língua, apesar de dizer que é uma pessoa tímida, Faustão relembrou uma passagem em sua carreira da qual não se orgulha muito. Ele falou sobre o único filme do qual participou: “Inspetor Faustão”, produzido em 1991. “Aquele filme que eu fiz, o único filme, aquela p***a do Inspetor Faustão. Eu e o Sérgio Mallandro, coitado, entramos nessa furada. Foi o único filme brasileiro que vinha com legenda porque ninguém entendia p***a nenhuma, bicho. Vendeu mais de 100 mil cópias, não dá para esconder o que fiz no passado”, comentou o apresentador.

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