Estrela de ‘Dona de Mim’ não se cala e diz tudo o que tem vontade sobre representatividade

Clara Moneke comemora o sucesso da novela Dona de Mim, sua primeira experiência como protagonista na Globo. A atriz vive Leona, personagem marcante da trama das 19h. A famosa destacou a importância da representatividade negra no horário nobre. Segundo ela, dar vida a uma mulher negra e retinta com traços e estilo autênticos é uma vitória pessoal e coletiva. A personagem usa tranças feitas por outras mulheres negras, o que fortalece ainda mais esse símbolo de identidade.

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Durante entrevista à Contigo! Novelas, a estrela de Dona de Mim ressaltou que pessoas negras enfrentam muitos desafios. Entre eles, o simples ato de existir em uma sociedade ainda marcada pelo racismo. Para ela, é essencial mostrar que pessoas negras não vivem apenas histórias de dor. Elas também amam, se apaixonam, choram, riem, erram e recomeçam. Além disso, a atriz valoriza o fato de sua personagem ter conflitos universais, que vão além da cor da pele. Leona enfrenta os desafios de ser mulher, com todos os dilemas que isso envolve.

Clara Moneke desabafa sobre inspiração e representatividade

A atriz afirmou que se sente honrada em inspirar tantas pessoas por meio da novela. Para Clara Moneke, representar uma mulher negra em um papel de destaque é uma responsabilidade poderosa. Ela acredita que a arte tem o poder de transformar visões e ampliar horizontes. Por isso, vê sua personagem como um reflexo da diversidade que existe na sociedade brasileira.

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Além disso, Clara descreveu a experiência como um sonho realizado. Ela recebeu a personagem Leo como um verdadeiro presente em sua carreira. A resposta positiva do público reforça seu sentimento de gratidão e alegria. Segundo ela, ver a aceitação e o carinho das pessoas confirma que está no caminho certo.

Declaração de Clara Moneke sobre novela da Globo

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Por fim, a atriz espera que Dona de Mim continue inspirando outras mulheres. Mostrar diferentes vivências negras na televisão é um passo importante para a igualdade. Clara segue determinada a dar voz a essas histórias.

Colaborou: Reginaldo Lemos