O sanfoneiro, empresário e político filiado ao Partido Liberal (PL) Gilson Machado, 54 anos, ex-ministro do Turismo do governo Bolsonaro (PL) chegou a informar em uma de suas redes sociais que o atual mandatário ‘não parou de trabalhar um dia’ depois que perdeu as eleições no último dia 30 de outubro.
+ Esposa de Jair Bolsonaro desmente internação do marido e detona jornalista
Em sua conta oficial do Instagram Machado diz o seguinte: ”Pessoal, acabei de ter uma agenda com o presidente Bolsonaro, vou falar sobre uma notícia que tá sendo veiculada ai em todo o Brasil que ele foi internado com dores abdominais. É fake. O presidente tá bem, obrigado. Tá se recuperando de um problema que teve na perna”, inicia.
Além disso, sanfoneiro ainda destaca que o presidente não parou de trabalhar um segundo: ”E quero dizer o seguinte: o presidente não parou de trabalhar um segundo nesses dias. Presidente trabalha 18 horas por dia e eu sou testemunha disso. Então minha gente, graças a Deus o presidente está bem e essa é mais uma notícia fake.” conclui Gilson.
Mais sobre Bolsonaro
A futura ex-primeira dama Michelle Bolsonaro também chegou a desmentir a informação de que o marido foi internado. Em um post realizado em sua conta oficial do Instagram Stories a mulher reposta uma matéria na qual o título era o seguinte: ”Presidente Jair Bolsonaro é atendido em hospital com dores abdominais.” Ela reforça: ”mentira”.
Em seguida ainda exclama: ”de quando mesmo essa matéria??? @plenonews está entrando na pilha dos outros ‘jornalecos’? Fazendao matéria sem averiguar a veracidade das informações…”, revelou.
+ Bolsonaro é internado às pressas em Hospital das Forças Armadas
O jornal em questão se posicionou sobre o assunto e pediu desculpas pelo o ocorrido. Em nota comunicou: ”A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, negou que o presidente Jair Bolsonaro tenha dado entrada no hospital das Forças Armadas para tratar de dores abdominais. A informação havia sido publicada com base em fontes ouvidas pelo Broadcast Político, sistema de notícias do Grupo Estado. O Pleno.News se desculpa pela informação inicial e reafirma seu compromisso com a verdade.”
