Fernanda Abreu abre o jogo sobre intimidade: “Perco a concentração”

A cantora Fernanda Abreu, conhecida por sua fusão de estilos musicais e sucessos que marcaram gerações, abriu o coração em uma recente entrevista musical. Ela, que construiu uma carreira notável marcada por versatilidade, compartilhou suas memórias musicais e revelou suas preferências em diferentes categorias musicais.

O jogo musical foi publicado no YouTube, na última sexta-feira (08/09), no canal oficial do programa ‘Domingo Espetacular’. Fernanda relembrou sua infância cercada de samba, graças ao grupo amador de seus pais, além de momentos marcantes da carreira, revelando também sua paixão por nomes internacionais como os Jacksons 5. “Minha infância, por exemplo, foi cercada de samba. Meu pais tinham um grupo de samba amador, mas eu adorava os Jacksons 5”, disse ao lembrar de músicas que remetem à sua infância.

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A cantora relembrou a era das músicas chicletes com “Você Não Soube Me Amar” da Blitz, como uma canção que grudou na mente por muito tempo. Fernanda também homenageou Pixinguinha ao citar “Meu Coração” como uma música inesquecível que a faz muito feliz e elegeu “Você pra mim” como a música própria que mais ama cantar.

Em outro momento, Fernanda revelou que não há uma única música de seu repertório que ela não goste de cantar, pois quando começa a se cansar, ela reinventa o arranjo, mantendo a música sempre com a mesma emoção. “Não tem, eu tenho muito prazer de cantar todas as músicas que eu canto no meu show. Não tem uma música que eu diga ‘ai não aguento mais cantar essa música’, até porque quando eu não aguento mais cantar, eu mudo o arranjo então ela fica nova.”, destacou.

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Quando o assunto foi música para namorar, Fernanda Abreu confessou que prefere não ouvir música durante esses momentos, pois se concentra demais nos detalhes da canção, arranjo e instrumentação. “Ah, não dá pra eu namorar com música que eu perco a concentração. Eu começo a ouvir a linha de baixo, eu começo a ouvir a voz, eu começo a ver o arranjo.”, revelou em tom de brincadeira.

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Colaborou: Willans Cavalcanti