Portal MSN

Filha de Belo se explica e diz que entrou em quadrilha porque precisava de dinheiro

Filha de Belo, Isadora Alkimin, foi presa em flagrante acusada de chefiar uma quadrilha. Recentemente, a jovem resolveu se explicar.

-

-

Lívia Cout
Lívia Cout
Venha fazer parte da nossa equipe de colaboradores! Saiba mais!
Filha de Belo se explica e diz que entrou em quadrilha porque precisava de dinheiro - Foto: Reprodução/Instagram
Filha de Belo se explica e diz que entrou em quadrilha porque precisava de dinheiro – Foto: Reprodução/Instagram

Como já noticiamos anteriormente aqui em seu Área VIP, o pagodeiro Belo está envolvido em uma verdadeira polêmica por conta de sua filha. É que a herdeira do famoso, Isadora Alkimin, de 21 anos, foi presa em flagrante acusada de chefiar uma quadrilha que aplicava crimes eletrônicos. Recentemente a jovem resolveu se explicar.

- Continua após o anúncio -

Isadora Alkimin, filha de Belo, se explica para a polícia

Sendo assim, de acordo com as informações do portal Metrópoles, a jovem se explicou recentemente para polícia. Segundo a filha do pagodeiro, ela aceitou trabalhar no esquema porque estava precisando de dinheiro. No entanto, ela diz que não sabia o que o grupo criminoso fazia com as vítimas.

Vale lembrar ela foi presa em flagrante juntamente com outras 11 mulheres no dia 11 de novembro. Além disso, a quadrilha era ligada ao tráfico de drogas do Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, e aplicava o ”golpe do motoboy”.

Saiba o que é o ”golpe do motoboy”

Em suma, as mulheres passavam-se por atendentes de banco e incentivavam as vítimas a compartilharem os dados bancários por telefone. Posteriormente, um outro integrante do grupo passava-se por motoboy do banco e ia até a casa da vítima coletar o cartão e aplicar por fim o golpe.

- Continua após o anúncio -

Aliás, a função da filha de Belo era coletar dados e fazer anotações sobre pessoas. No entanto, a jovem afirma que não chegou a conversar com nenhuma vítima. Segundo ela, apenas anotava nomes que estavam catalogadas em um computador do grupo criminoso.

Inocente?

Por fim, Isadora se declara inocente. Pois, afirma que não sabia o que seria feito com os dados coletados, ”mas achava que era uma coisa ilegal” e que ”as pessoas seriam ressarcidas por alguma instituição financeira.”. Enfim, ela estava na quadrilha há cerca de um mês e recebeu R$ 600 como ajuda de custo para integrar-se ao grupo. Atualmente ela está presa no Rio de Janeiro. O bando foi autuado por organização criminosa.

- Continua após o anúncio -

Continue por dentro com a gente: Google Notícias , Telegram , Whatsapp

Lívia Cout
Lívia Cout
Venha fazer parte da nossa equipe de colaboradores! Saiba mais!