João Daniel, filho caçula de Betty Faria, usou as redes sociais para homenagear a mãe, na noite da última quarta-feira (18). A publicação do rapaz, que tem sua conta fechada, tomou conhecimento público após a estrela repostar em seu perfil. Segundo o futuro herdeiro da artista, ela é seu orgulho. Recentemente, a famosa foi atacada por Alexandra Marzo, filha mais velha.
O filho de Betty Faria publicou uma foto da atriz no lançamento da série “Codex 632”, do Globoplay, ocorrido na noite da última quarta e legendou da seguinte forma: ‘‘Minha mãe, meu orgulho, minha melhor amiga. Saudades’’, disse ele. Para quem não sabe, João, de 48 anos, é filho da estrela com o diretor Daniel Filho. Atualmente, ele reside em Portugal.
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Confira: 
O fato é que a publicação de João, que foi repostada por Betty Faria, ocorreu duas semanas após a atriz global ser exposta nas redes sociais por sua primeira filha, Alexandra Marzo, de 55 anos. No desabafo que deu o que falar, Marzo afirmou que a mãe é “tóxica” e “sociopata”.
‘‘Há muito tempo me mantenho calada perante as injustiças e calúnias proferidas por minha progenitora à justiça e à imprensa. Desde 2012 venho enfrentando um sofrimento inominável e monstruoso. Nasci em uma família tóxica, extremamente disfuncional, com uma mãe sociopata. Está dor me levou à uma pesquisa e estudos profundos sobre a psique humana, milhares de sessões de psicanálise, tratamentos de cura da criança interior ferida, e assim, fui, pouco a pouco ressignificando toda a minha infância, adolescência e vida adulta junto à esta família’’, iniciou Alexandra.
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Adiante, Alexandra apontou uma suposta manipulação de Betty Faria contra sua neta Giulia: ‘‘Minha filha foi e continua sendo usada pela avó para tudo que lhe for conveniente, como fazem todos que possuem o transtorno de espectro narcisista/sociopata. Não existe amor nestas pessoas, apenas cobiça, competição, inveja e muita raiva. Por toda a minha vida pensava estar dia de de uma mãe infantil, com problemas emocionais ,e guardava isto como um segredo, tentava protegê-la, na maioria das vezes de si mesma, porém hoje entendo o que se passava’’.
Colaborou Matheus Nunes
