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Filho de Cristina Mortagua responde às acusações da mãe e revela motivo do surto da ex-modelo

Alexandre Mortagua de 16 anos, filho de Cristina Mortagua e do ex-jogador de futebol e comentarista da TV Bandeirantes Edmundo, […]

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Redação
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foto: Reprodução

Alexandre Mortagua de 16 anos, filho de Cristina Mortagua e do ex-jogador de futebol e comentarista da TV Bandeirantes Edmundo, fez revelações sobre sua mãe e respondeu às acusações feitas pela ex-modelo que afirmou que o filho é drogado e gay . O rapaz, de 16 anos, contou à edição online da revista Quem, que a ex-modelo sofre de bipolaridade e que o agrediu durante um surto. De acordo com o jovem, ela foi diagnosticada há cerca de dois anos, mas nunca precisou ser internada.

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“Minha mãe é bipolar. As crises se agravaram a partir do primeiro semestre do ano passado”, disse ele. “No sábado (5) ela teve uma crise de ciúme porque eu estava dando atenção às filhas da empregada e não queria ver televisão com ela. Foi a faísca para a dinamite de sua bipolaridade explodir”.

foto: Reprodução

Alexandre havia ido na segunda-feira (7) à delegacia prestar queixa de agressão contra a mãe. Chamada para depor, Cristina teria começado a gritar e xingar e atirado um aparelho celular na cabeça do adolescente.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado para tentar acalmá-la. Cristina acabou sendo autuada em flagrante, pois teria dado uma joelhada na delegada.

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Ao sair da delegacia, quando foi transferida na tarde desta terça-feira (8), a ex-modelo declarou à imprensa que o filho era gay e drogado. “Não uso drogas. Isso é fruto de uma paranoia dela. Farei um exame toxicológico por vontade própria, para provar”, afirmou. “Sou gay. Ela não tem preconceito, mas esperava que eu me casasse e tivesse filhos. Ela joga isso na cara nas crises. Quando está normal, não fala nada”, disse ele, que se mudou temporariamente para a casa da avó, Neide.

Alexandre contou a Cristina sobre sua orientação sexual no final de 2009. “Ela ficou tranqüila, não tocou no assunto por um bom tempo. Nunca apresentei namorado a ela”. A Edmundo, Alexandre diz não ter contado. “Já me disseram que ele sabe. É difícil eu me encontrar com ele”.

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A FIANÇA

Cristina foi transferida  para a carceragem da Polinter do município de Magé, na Baixada Fluminense (RJ). A polícia havia estipulado uma fiança de R$ 6 mil para que a ex-modelo fosse solta. “Como os advogados não se apresentaram para pagar a fiança, ela foi transferida para a Polinter”, afirmou a QUEM Rafael Willis, o delegado titular da 16ª DP da Barra da Tijuca, onde estava detida desde segunda-feira (7).

“A família ainda não decidiu sobre a fiança. Ela disse que não quer me ver ou minha avó”, disse Alexandre. “Minha mãe é uma pessoa maravilhosa. Toda família já se ofereceu para pagar tratamento psiquiátrico, mas ela se recusa. Estamos de mãos lavadas agora. Se eu não fizesse nada, na próxima crise poderia ter acontecido uma desgraça. Estou consciente de que fiz o melhor para ela”, continuou ele.

O SURTO

Alexandre narrou detalhes do surto que culminou na prisão de Cristina: “No sábado (5), ela tomou remédio para dormir e, quando acordou, disse que queria se matar e tomou vários calmantes Rivotril e Dormonid”, lembra ele.

A ingestão de remédios teria continuado durante todo o domingo (6). Na segunda-feira (7), Cristina teria jogado um copo de vidro no filho. “A empregada tentou apartar e levou um tapa na cara e um puxão de cabelo”, disse Alexandre. “Ela nos mandou sair de casa e começou a quebrar tudo. Chamei a polícia e o Samu”.

Cristina teria jogado o computador do filho pela janela e a televisão no chão. “Quebrei os dois computadores dela e ela quebrou vários copos na sala. Ela jogou um porta-retrato em mim e errou. Tentou me bater com um castiçal de prata. Eu a segurei e ela tentou me dar uma cabeçada”.

Quando policia chegou, Alexandre disse que juntou caixas de remédio, ampolas e seringas das injeções de remédio para levar como prova. “Quando estávamos entrando no carro, ela me agrediu com um recarregador de celular. Na delegacia, jogou o celular em cima de mim duas vezes, chamou a delegada de safada, a agrediu e recebeu voz de prisão. Eu nem cheguei a prestar queixa de agressão contra ela”.

Alexandre disse que irá apresentar os diplomas da mãe, formada em Letras e Design de Interiores, para que ela seja transferida para uma cela especial.

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