
Depois de Letícia Birkheuer expor sua relação conturbada com o filho adolescente nas redes sociais, João Guilherme se pronunciou dando sua versão da briga familiar. Ele é fruto do relacionamento da famosa com Alexandre Furmanovich e disse disse que vem sendo usado como “objeto de engajamento” pela mãe.
Antes , Letícia Birkheuer afirmou ter gastado mais de R$ 1 milhão na Justiça para tentar recuperar a guarda. Ela também afirmou que foi bloqueada pelo próprio filho. “Escrevi no seu WhatsApp, mas você me bloqueou”, lamentou a famosa.
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Nesta terça-feira (23), o pai do adolescente publicou um vídeo ao lado do filho para explicar que os três vivem uma verdadeira tensão familiar. “A exposição em redes sociais em relação ao meu filho com minha ex-mulher, mãe dele, chegou num ponto insustentável”, disse o empresário.
O próprio adolescente o coração num longo desabafo. Ele afirmou que vem sendo usado pela mãe para gerar “engajamento” e que não quer ter nenhum contato com a famosa. “Queria ressaltar que eu já estou cansado que minha mãe fica me expondo no Instagram”, começou.
“Eu já falei com ela sobre isso, mas ela não me escuta, ela continua me usando como objeto para alcançar engajamento. Eu tô sinceramente cansado disso. Ninguém gosta de ser usado como objeto, com propósito de ser exposto. Ninguém gosta de ter a cara estampada num site de notícias”, ressaltou.
João Guilherme seguiu seu desabafo no vídeo e afirmou que não se sente confortável em visitar a mãe, que vive no Rio de Janeiro. “Queria ressaltar que fui várias vezes obrigado a ir ao Rio de Janeiro sem minha vontade, eu não me sinto nada confortável de ir (…) Eu tenho muita capacidade cognitiva para decidir com quem eu quero morar e com quem eu quero conviver”, lamentou.
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O filho de Letícia Birkheuer surpreendeu ao afirmar que, na última visita à mãe, acabou fugindo. Ele, ainda, expôs um caso de agressão. “Da última vez que eu fui pro Rio de Janeiro, houve um incidente em que eu acabei fugindo da casa da minha mãe”, reforçou.
O adolescente ressaltou na gravação que, após fugir, foi perseguido pela rua por um homem que, posteriormente, foi identificado como um enfermeiro contratado para cuidar dele. O suposto profissional da saúde teria agredido o jovem com um mata-leão e o caso foi parar na delegacia.
“E ele me deu um mata-leão no meio da rua com o aval dela… A gente começou uma troca de socos porque eu não queria voltar pra casa da minha mãe”, disse. João concluiu dizendo que não quer manter relações com a mãe. “Eu tenho que ter meus direitos respeitados. Já tem tempo que a Justiça deveria tomar uma decisão de suspensão de convivência”, finalizou.
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