A discórdia pela herança de Agnaldo Timóteo está provocando a destruição do patrimônio do cantor, que morreu vítima da Covid-19. Desta vez, invasores atearam fogo na mansão que o cantor deixou, na Barra da Tijuca, bairro nobre do Rio de Janeiro, e que virou alvo de disputa na família.
Segundo informações divulgadas em primeira mão pelo Cidade Alerta, da Record TV, um casal teria pulado um muro para vandalizar a propriedade na terça-feira (24). “Uma pessoa que está na casa, cuidando da manutenção do local, acordou com um barulho por volta das 2h. Ela foi ver o que estava acontecendo e viu esse casal ateando fogo”, revelou o repórter Bernardo Armani durante a reportagem no noticiário.
Filha de Agnaldo Timóteo recebe na Justiça direito à herança do cantor
O repórter do Cidade Alerta ainda contou a Luiz Bacci que a ação da moradora minimizou o estrago. “Apesar do susto, ela agiu rapidamente e conseguiu apagar as chamas”, continuou o repórter.
Não é de hoje que a mansão vem sendo alvo de ataques. A casa já teve os vidros quebrados e portão arrombado, além de estar se deteriorando com falta de manutenção. Familiares suspeitam que os ataques tenham sido motivados pela distribuição da herança, avaliada em R$ 16 milhões.
Conhecido pela afinação impecável que demonstrava como cantor e por um romantismo potente em suas interpretações, o cantor Agnaldo Timóteo, que partiu neste sábado (3) aos 84 anos após complicações da Covid-19, era um furacão. Para além de sua carreira e da legião de fãs apaixonados que sempre o acompanhou, o cantor era também dono de uma coragem rara.
Mansão de Agnaldo Timóteo no Rio é depredada
Agnaldo Timóteo morreu em abril, depois de contrair Covid-19. O cantor já havia tomado a primeira dose da vacina contra o vírus, mas estava com a saúde fragilizada. Em 2019, o cantor ficou três meses internado após sofrer um AVC (Acidente Vascular Cerebral).
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