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Isabel Teixeira retira mamas após descobrir diagnóstico médico: “processo de cura”

A atriz ainda relatou a morte de sua querida mãe devido ao câncer

Fernando Melo
Fernando Melo
Colunista sobre o mundo da TV, celebridades, influencers e personalidades da mídia em geral, atuante no segmento desde 2012, com passagens por diversos sites. No Área VIP, além de colunista, é coordenador de redação.
Isabel Teixeira no Encontro
Isabel Teixeira no Encontro – Foto: TV Globo

A atriz Isabel Teixeira abriu o coração ao revelar com detalhes o motivo que a fez retirar suas mamas. A artista ainda relatou a doença que a mãe enfrentou e como ela lidou com a situação até sua partida.

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Em entrevista concedida ao jornal ‘O Globo’, Isabel Teixeira declarou: “Eu perdi a minha mãe quando tinha 33 anos. Minha mãe era muito jovem, tinha 56 anos. Ela teve câncer e eu aprendi com ela a não falar sobre processo de doença, falávamos sobre processo de cura, sempre“, iniciou ela.

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Na sequência do papo, Isabel contou como foi a passagem de sua mãe para o outro plano: “A passagem da minha mãe foi uma das coisas mais emocionantes que eu pude vivenciar. Aproveito cada fresta de sol hoje em dia, em que sou menos ansiosa e um pouco mais madura, porque gosto muito de viver, cada vez mais aproveitando cada segundo. E não é fácil, é um exercício diário, porque eu estou muito consciente da minha mortalidade“, confessou ela.

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Isabel Teixeira remove as mamas

Na continuidade do papo, a estrela dos remakes de ‘Pantanal’ e ‘Elas Por Elas’, da TV Globo, confessou que em 2019, ela foi diagnosticada com a síndrome de Li-Fraumeni, a mesma que sua mãe tinha. Como uma forma de prevenção e cura, optou por passar por uma cirurgia de retirada das mamas:

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É uma mutação genética, e o processo de cura é buscar a qualidade de vida e a realização de exames. Quando recebi o diagnóstico, descobri que minha mãe tinha morrido disso e provavelmente a minha avó também. Primeiro, tive uns cinco minutos de choque e depois comecei a entender“, iniciou.

E encerrou: “A minha vida mudou para muito melhor de 2019 para cá, porque é uma síndrome que me faz buscar qualidade de vida, e qualidade de vida é a gente se autocuidar, comer bem, respirar, ficar calmo, fazer esporte, mas não como uma obrigação estética, e sim como uma forma de estar com as células ativas neste mundo. E isso, o que me trouxe, foi o meu diagnóstico. Os quatro anos em que a minha mãe viveu depois desse diagnóstico foram anos muito bem vividos. Há tristeza, há medo, mas junto vem uma força, uma força de sobrevivência“, contou.

Fernando Melo
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