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domingo, 5 de maio de 2024

Jornal Nacional finaliza em silêncio após anunciar morte de famoso

Famoso artista conhecido nacionalmente em todo o país tinha 68 anos de idade e 40 anos de carreira

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Amanda Souza
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Renata Vasconcellos e William Bonner (Foto: Reprodução/TV Globo)
Renata Vasconcellos e William Bonner (Foto: Reprodução/TV Globo)

Uma ação no Jornal Nacional comoveu os telespectadores nesta segunda-feira (17). Os apresentadores Renata Vasconcellos e William Bonner prestaram um ato de condolência pela morte do artista plástico Angelo Venosa, que faleceu no Rio de Janeiro, em decorrência de problemas causados pela Esclerose Lateral Amiotrófica (sistema nervoso).

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”Morreu no Rio, aos 68 anos, um dos maiores escultores do Brasil. Quase 40 anos de carreira, Angelo Venosa criou obras surpreendentes”, iniciou Bonner na reportagem. ”O corpo de Angelo Venosa será velado depois de amanhã no crematório São Francisco Xavier, no Rio, de 11 da manhã à 1 da tarde”, finalizou Renata. Em seguida, eles fizeram o minuto de silêncio.

Jornal Nacional
Jornal Nacional anuncia morte de Angelo Venosa/TV Globo

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Mais sobre Angelo Venosa no Jornal Nacional

Na matéria, fez-se um breve resumo do marco e da importância de Angelo Venosa para a arte e cultura brasileira. Natural de São Paulo, capital, o artista plástico tinha como identidade visual de sua arte a confecção de peças usando madeira, tecido, fibra de vidro e outros materiais.

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Algumas dessas esculturas estão expostas nas cidades de São Paulo e Rio, para onde ele se mudou em 1974. Sua fama na arte veio pela produção de obras tridimensionais que se resumiam à junção de diversos tipos de materiais oriundos da natureza atrelado ao universo industrial. Venosa frequentou a Escola Brasil, em São Paulo, espaço experimental de ensino de arte em 1973.

Na Praia do Leme, na Zona Sul do Rio, uma de suas obras foi batizada pelos cariocas como “A baleia”. O artista falou sobre o projeto em 2021, ao conceder uma entrevista.

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“A baleia não é uma representação de baleia, está de ser longe disso, é só uma estrutura, guarda alguma coisa orgânica? Guarda. É um esqueleto? Num sentido muito genérico. Mas ganhou um apelido de baleia, porque as pessoas precisam embrulhar aquilo para conseguir digerir. É um movimento muito afetivo”, disse o artista.

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