Juliano Cazarré recorreu as plataformas digitais para falar a respeito dos rumores que o cercam sobre corte em trabalho de novela por ter se recusado a receber a primeira dose da vacina contra a covid-19. Por meio de textos publicados nos stories, ele acabou admitindo que não cogitava tomar o imunizante.
“A quantidade de gente que não abre um livro que preste, mas acredita em coluna de fofoca é impressionante. Pobre Brasil”, começou ele.
Na sequência contou a sua versão dos fatos, admitindo a ideia de não tomar o imunizante inicialmente. “Há alguns dias eu fiz uma consulta à produção de Pantanal sobre a situação da Vacina, pois eu adquiri imunidade ano passado e já li textos falando que a vacina nesses casos pouco adianta e que uma nova carga viral pode ser prejudicial. Mas deixei claro que se for uma condição da casa para que eu participe de Pantanal, que eu tomaria”, explicou.
O ator ainda revelou que conversou com profissional de saúde a respeito do assunto, e disse que vai tomar a vacina.
“Tirou as dúvidas sobre o processo como são feitas e eu já tinha me decidido a tomar, assumindo os mesmos riscos que todos os vacinados. No posto me informaram que eu devo passar lá na quinta-feira (amanhã de tarde). É o que farei”, disse.
Parecer da Organização Mundial da Saúde.
Em março deste ano, a (OMS), soltou um comunicado falando sobre a segurança das vacinas contra a covid-19, doença respiratória que só no Brasil já levou a vida de mais de meio milhões de pessoas.
Segundo a OMS, as vacinas COVID-19 “foram testadas em grandes e randomizados ensaios controlados que incluem pessoas de uma ampla faixa etária, ambos os sexos, etnias diferentes e aqueles com condições médicas conhecidas.
“As vacinas mostraram um alto nível de eficácia em todos Populações. As vacinas têm sido consideradas seguras e eficazes em pessoas com várias condições médicas subjacentes que estão associadas ao aumento do risco de doenças graves. Estes incluem pressão alta; diabetes; asma; doença pulmonar, hepática ou renal; e infecções crônicas estáveis e controladas”.
“Aqueles que devem consultar um médico antes da vacinação incluem pessoas com o sistema imunológico comprometido, idosos com fragilidade grave, pessoas com histórico de reação alérgica grave a vacinas, pessoas vivendo com HIV e aquelas que estão grávidas ou amamentação”.
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