A atriz Letícia Colin, de 33 anos de idade, abriu o coração ao falar sobre a criação do filho diante da pandemia do Coronavírus e refletir sobre a masculinidade tóxica. Sendo assim, a artista ainda frisou que pretende combater o assunto na criação do seu filho, desde agora.
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Dessa forma, em entrevista concedida ao Gshow, Letícia Colin contou: “Meu filho tinha três meses quando a pandemia começou e foi algo muito radical. E é muito mais desafiador você criar uma criança isolada do mundo, porque nós somos seres sociais. O ser humano é feito para isso, ainda mais vivendo a experiência dessa construção de família, quando vem um bebê. E a gente foi ceifado desse direito, todos nós. Foi muito sofrido viver com medo, com a sensação de angústia e tristeza. Foi bem desafiador“, declara ela, sobre a criação de Uri, fruto de seu casamento com o ator e diretor, Michel Melamed.
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Sendo assim, ainda na entrevista, Letícia falou sobre como pretende combater a masculinidade tóxica, direto da raiz, na criação de Uri. “Ter um filho menino e poder combater da raiz essa questão da masculinidade tóxica, com esses valores endurecidos que a gente ainda vê muito nos homens. Criados à distância dos próprios sentimentos, essa ode à força física, violência. Me deixa mais potente nessa possibilidade transformadora, como pais, como educadores, de transformar a sociedade“, expõe.
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Além disso, a atriz de ‘Todas as Flores’, ainda completa: “O nosso esforço, a nossa intenção, é para que ele seja o cara da palavra, da cultura, da conversa, dos sentimentos, das criações. Que ele leve o potencial dele para o universo da arte, da cultura, da criatividade. A gente percebe muitos amiguinhos da mesma idade, na turma da escola, que é uma nova geração que está vindo por aí: mais livre, humana, acessível e afetável.“