A atriz Luana Piovani compartilhou recentemente uma situação que viveu após perder uma mala no aeroporto. A artista, que atualmente reside em Portugal, destacou o respeito e a eficiência dos serviços locais, mas também apontou um episódio que a deixou bastante incomodada.
Durante stories postados em seu Instagram nesta quarta-feira (13), ela foi informada que uma mala sua estava na parte de achados e perdidos da alfândega havia dez dias. Para resolver a situação, foi necessário criar um número de queixa criminal junto à polícia. “O que acontece é que eu precisei realmente criar um número através da polícia, ou seja, eu fiz uma queixa criminal e quando o número da queixa bateu lá é que eles entraram em contato com a minha advogada porque eu estava em Noronha.”, revelou.
+Carmo Dalla Vecchia dá em cima do namorado de Luana Piovani, que reage
Luana explicou que, caso um objeto seja esquecido nas esteiras, é necessário buscá-lo no ‘Achados e perdidos’ da alfândega, mas se for perdido no avião ou no ônibus, é preciso recuperar no ‘Achados e perdidos’ do aeroporto.
Ao chegar na alfândega, Piovani relatou que enfrentou dificuldades com um funcionário que parecia estar disposto a criar obstáculos, alegando que ele não estava lidando de forma adequada com a situação. “Eu tava falando num tom de voz completamente amigável, educado e feliz, afinal de contas, eu voltei pra casa ia pegar minha mala…Ele só queria arrumar confusão pra mim. [falei] Olhe, quem está com atitude errada é o senhor, o senhor não está apto a lidar com pessoas.”, disse ela.
+Luana Piovani posta raríssimas fotos de seu namorado e se derrete de amores pelo galã
A mala foi recuperada intacta, e Piovani assinou a papelada necessária antes de partir. No entanto, a experiência a levou a tomar uma medida adicional: registrar uma queixa contra o funcionário que a tratou de forma inadequada. “Quando o policial veio, eu já estava me tremendo de ódio, porque aquele cara tava querendo dificultar a minha vida. Ele tava querendo que eu voltasse no processo de 15 dias atrás, ele não estava ouvindo o que eu estava falando. Daí o policial veio, pegou o número do protocolo, foi lá, trouxe a minha mala. Eu olhei, tudo que estava dentro, estava dentro. Assinei o papel e fui embora. Mas sabe o que eu fiz depois? Fiz uma queixa contra o rapaz, porque só assim que conseguimos melhorar os serviços.”, disparou.
Colaborou: Willans Cavalcanti
