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sexta-feira, 3 de maio de 2024

Manoel Soares é acusado de assédio moral por funcionários da Globo, diz colunista

Apresentador sofre sérias acusações

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Fernando Melo
Fernando Melo
Colunista sobre o mundo da TV, celebridades, influencers e personalidades da mídia em geral, atuante no segmento desde 2012, com passagens por diversos sites. No Área VIP, além de colunista, é coordenador de redação.
Manoel Soares
Manoel Soares – Foto: Divulgação/Globo

Manoel Soares, apresentador da Globo, estaria enfrentando uma de suas piores fases na emissora da família Marinho. Sendo assim, de acordo com Ricardo Feltrin, do portal UOL, o artista estaria sendo acusado de cometer assédio moral contra alguns funcionários do canal.

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Dessa forma, segundo o jornalista, alguns ex-integrantes e funcionários do Encontro classificam o apresentador como “grosso”, “folgado” e “deselegante”. No entanto, as informações também destacam relatos fortes de assédio moral, sexual e comportamento inapropriado de Manoel Soares.

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Em suma, a situação vem acontecendo desde 2017, mas somente agora foi anunciada na mídia em geral. Entretanto, diante desta situação, entramos em contato com a TV Globo e o apresentador para comentar o assunto, mas até então, não recebemos um pronunciamento. Deixamos o espaço aberto, caso o canal ou o artista queira se manifestar.

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Em podcast, Manoel Soares revela que morou na rua

Há poucas semanas, durante participação em um podcast, Manoel Soares confessou que já morou na rua, devido a escassez de emprego: ”Por volta de 1999, o emprego que a gente recebeu caiu, a gente ficou sem nada. Meu irmão, que tinha ido junto comigo, voltou e eu virei morador de rua. Tinha 19 para 20 anos”, disse o apresentador da TV Globo.

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Além disso, o apresentador ainda continuou: “Deitava ali umas 11 horas da noite, 5 horas da manhã os caminhões já começavam a roncar, você já levantava e dava uma ajeitada. Fiquei uns quatro meses nessa pele”, informa. “Na noite, você acaba descobrindo formas de se sustentar. Tinha uns travestis na rua da frente que ninguém cuidava ‘deles’. Os homofóbicos iam lá, tacavam pedra ‘neles’ e tal. ‘Eles’ me chamaram para, se alguém fizesse alguma coisa com ‘eles’, era para eu correr atrás dos caras”, diz.

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Fernando Melo
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