À Quem, Marcos Palmeira fez algumas reflexões sobre a sua vida pessoal e profissional. Desse modo, confessou que está muito feliz profissionalmente e com todos os trabalhos realizados até o momento.
“Fazer Pantanal 32 anos depois é um novo ciclo. A primeira versão de Pantanal foi muito importante para mim e fazer o remake também foi especial. Em 1990, Pantanal foi uma novela de obra aberta. Agora, tivemos a novela inteira, fechada. Acho curioso porque, muitas vezes, o público conhece mais a novela do que a gente (risos). Afinal, foi uma novela tão vista e também chegou a ser reprisada”, disparou Marcos Palmeira.
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O ator, ainda, deixou claro: “Para mim, foi incrível chegar a esta fase da minha vida – estou com quase 60 anos – e receber um presente esses. Meu sonho de garoto era ser peão de comitiva, sair da Bahia e passar dias e dias viajando. Agradeço muito ao Papinha [o diretor Rogério Gomes] e ao Bruno [Luperi, autor] por ter acreditado em mim para este papel. Por mais que eu dedique este trabalho ao Cláudio Marzo, o meu Zé Leôncio não é o mesmo que o dele, assim como o Tadeu o José Loreto não é igual ao meu Tadeu. Lembro que o Claudio Marzo era mais novo do que sou hoje, mas eu me sinto mais novo que ele na época (risos). É curioso isso. O Claudio Marzo trazia um José Leoncio mais sóbrio, eu busquei trazer um pai mais amoroso”.
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“Entre nós, atores, existe a energia do novo. Em 1990, éramos vários jovens atores, além de atores sem tanta experiência na televisão. Hoje, há a mistura de jovens atores com profissionais mais experientes. Todo mundo está disposto a experimentar, afinal o Pantanal demanda essa experimentação. Você não consegue dominar o Pantanal e, por isso, você precisa jogar com os imprevistos, com o imprevisível”, finalizou Marcos Palmeira.
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