
Marina Ruy Barbosa reagiu com ironia a um comentário de um usuáiro da rede social X (antigo Twitter) nesta sexta-feira (5), a qual referia a atriz como ”feia”.
A interação começou quando uma internauta afirmou que a artista só teria destaque por ser ruiva, escrevendo: “Me desculpem, mas acho a Marina Ruy Barbosa muito feia. Se ela não fosse ruiva, ninguém ia ligar”.
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Marina respondeu no mesmo tom, utilizando o humor como defesa. Ela publicou uma foto sua com os cabelos loiros acompanhada da legenda: “Eu também acho. Quando ficou loira perdeu toda beleza”.
Me desculpem mas acho a Marina ruy barbosa muito feia se ela não fosse ruiva ninguém ia ligar
— EFFIE 🍒✨ (@VioletMoon666) December 5, 2025

Marina Ruy Barbosa vive o auge de sua carreira após Tremembé
Em meio ao sucesso e ao debate gerado pela série “Tremembé” no Prime Video, na qual interpreta Suzane Von Richthofen, a atriz Marina Ruy Barbosa falou sobre seu processo de criação para o papel e revelou que nunca buscou qualquer tipo de contato com a condenada pelo assassinato dos pais.
Em entrevista exclusiva, ela desmistificou a ideia de que um encontro seria necessário para a construção da personagem.
A atriz foi categórica ao afirmar que a aproximação nunca fez parte de seus planos. “Nunca tive nenhum contato com ela e essa vontade também nunca nem fez parte do meu processo criativo. Eu acho que são coisas que caminham separadamente, apesar de serem tão juntas”, explicou Marina.
Ela reforçou que a curiosidade pessoal sobre Suzane nunca existiu: “Nunca foi de maneira nenhuma a minha intenção conhecê-la. Nem me bateu curiosidade ou vontade enquanto artista”.
Segundo a intérprete, o extenso material disponível sobre o célebre caso foi mais que suficiente para sua preparação. “O mais legal é que eu tinha conteúdo suficiente nas minhas mãos, tanto os livros quanto tudo também que tem disponível no online, para criar com a minha tinta e com a tinta da produção essa nossa personagem”, detalhou.
Marina também defendeu o propósito da produção, afirmando que o objetivo nunca foi glorificar o crime, mas sim promover uma reflexão. “Quem assistir direito vai entender, compreender, refletir, pensar, conversar com o colega do lado e repensar em várias coisas”, concluiu, destacando o caráter pensante da narrativa.
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