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quarta-feira, 16 de outubro de 2024

Monark e responsáveis pelo ‘Flow’ podem ser presos por apologia ao nazismo

Apresentador incentivou a criação de partido nazista ao vivo

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Fernando Melo
Fernando Melo
Colunista sobre o mundo da TV, celebridades, influencers e personalidades da mídia em geral, atuante no segmento desde 2012, com passagens por diversos sites. No Área VIP, além de colunista, é coordenador de redação.
Monark do Flow (Foto: Reprodução/YouTube)
Monark do Flow (Foto: Reprodução/YouTube)

O apresentador e influenciador digital, Bruno Aib, conhecido como Monark, e os demais responsáveis pelo ‘Flow‘, podem pagar indenização e até mesmo serem presos, por apologia ao nazismo no Brasil. Isso porque, de acordo com o G1, o artista e os demais responsáveis poderão ser condenados pela Justiça.

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Dessa forma, ainda segundo o G1, Monark, e os responsáveis pelo Flow Podcast, levaram ao ar um conteúdo que ataca diretamente o povo Judeu e isso poderá ter serias consequências na vida do artista e da empresa. No entanto, eles podem pagar indenizações e até serem presos caso sejam condenados pela Justiça por apologia do nazismo e discriminação contra o povo judeu.

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Em suma, durante o programa ao vivo no YouTube realizado na última segunda-feira (7), o apresentador acabou manifestando apoio a criação de um partido nazista no país, e sua fala acabou repercutindo negativamente. Aliás, o Ministério Público de São Paulo segue apurando o caso e nos próximos dias a condenação será divulgada.

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Mais sobre a matéria de Monark

Sendo assim, no ‘Flow’, durante um conversa com dois Deputados Federais, Monark disparou: “Eu acho que o nazista, tinha que ter o partido nazista reconhecido pela lei”. ” A questão é, se o cara quiser ser um antijudeu, eu acho que ele tinha o direito de ser”, pontuou ele.

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Além disso, após a repercussão negativa, Monark pediu desculpas e afirmou que estava bêbado: “Ó galera, eu queria fazer esse vídeo pra só pedir desculpa mesmo porque eu errei, a verdade é essa, eu tava muito bêbado”. “Eu peço também um pouco de compreensão, são 4 horas de conversa”, indagou.

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Fernando Melo
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