MSN

- Publicidade -

Morre Jack Dejohnette, baterista que tocou com lendas do jazz, aos 83 anos

“Ele morreu pacificamente no Hospital Kingston, Nova York”

Núcia Ferreira
Núcia Ferreira
Jornalista carioca com passagens pelas revistas Conta Mais, TV Brasil e TV Novelas. No site Área VIP, além de redatora, é repórter especialista em Celebridades, TV e Novelas.
O baterista Jack Dejohnette tocou com lendas do Jazz – Reprodução Instagram

O baterista americano Jack DeJohnette, uma figura de destaque do jazz moderno que colaborou com grandes nomes como Miles Davis e Keith Jarrett, morreu nesta segunda-feira (27), aos 83 anos. O anúncio foi em seus perfis das redes sociais.

- Continua após o anúncio -

“É com muita tristeza que anunciamos o falecimento de Jack DeJohnette. Ele morreu pacificamente no Hospital Kingston, Nova York. Ele estava rodeado por sua esposa, família e amigos próximos. Jack era um mestre de jazz da NEA. O seu legado continuará vivo”, escreveu familiares no perfil do músico no Instagram.

Filho da prima de Ana Castela morre após a mãe falecer devido a complicações no parto

Segundo tabloides dos Estados Unidos, a causa da morte foi insuficiência cardíaca. Ele deixa sua segunda mulher, Lydia, e duas filhas, Farah e Minya.

- Continua após o anúncio -

Confira o post:

- Continua após o anúncio -

DeJohnette nasceu em Chicago em 1942 e tocava piano desde a infância. Ele continuou a praticar o piano mesmo depois de ter começado os estudos de bateria, já na adolescência.

A bateria como instrumento favorito e o jazz como gênero foram segundas escolhas de DeJohnette. Ele começou cantando em um grupo vocal e tocando rock’n’roll. Mas foi gradualmente atraído pela música instrumental e, a partir do fim dos anos 1950, criou seu próprio trio.

Filhos de Britney Spears fazem relato chocante sobre a cantora: “Tenho medo que a mamãe morra”

A partir de ‘The DeJohnette Complex’, de 1969, até ‘Hudson’, de 2017, foram cerca de 50 álbuns em que o baterista comandou ou dividiu a liderança de grupos com instrumentistas como a baixista Speranza Spalding.

O artista ganhou dois prêmios Grammy em sua carreira, que desenvolveu a partir de 1973 no selo independente alemão ECM. O primeiro foi de melhor álbum new age por ‘Peace Time’, em 2009, em que também tocou os sintetizadores. O segundo foi de melhor música instrumental, por ‘Skyline’ dividido com o pianista Gonzalo Rubalcaba e o baixista Ron Carter, em 2022.

Continue por dentro com a gente: Google Notícias , Telegram , Whatsapp

Núcia Ferreira
Núcia Ferreira
Jornalista carioca com passagens pelas revistas Conta Mais, TV Brasil e TV Novelas. No site Área VIP, além de redatora, é repórter especialista em Celebridades, TV e Novelas.
Prêmio Área VIP 2024

Prêmio Área VIP - Melhores da Mídia 2024