Em Setembro do último ano, a apresentadora Patrícia Poeta, que vira e mexe aparece no comando do Encontro, na Globo, passou por uma cirurgia de emergência por causa de uma inflamação nas amígdalas. Em conversa com a revista Quem, ela disse que após passar por todas as dificuldades, aprendeu a olhar as situações de uma outra maneira.
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“Eu acho que essa coisa pela qual eu passei, a cirurgia, o susto, eles foram como uma espécie de ‘acorda’ mesmo. Tem que curtir mesmo a vida. Tem que aproveitar mesmo. Cada dia é importante. Cada momento que você está vivendo com alguém, que você está conversando com uma amiga, tem curtir aquele momento 100%“, falou.
Ao definir a experiência tensa, ela disse ter ficado traumatizada com a situação de saúde. A jornalista também falou que sua viagem até a Disney representou muitas coisas boas.
“Às vezes a gente está num lugar, mas não está ao mesmo tempo. A gente está ali, mas está no celular. Acho que essa coisa que aconteceu comigo no ano passado foi bem traumatizante por um lado. E ter passado por tudo isso e ter dado a volta por cima isso me fez valorizar mais ainda o momento presente. Viemos de uma pandemia de dois anos e ir para a Disney tornou o momento mais mágico. No meu caso foi vezes dois. Porque, na verdade, renasci depois dessa cirurgia. Eu costumo dizer isso para as minhas amigas: ‘para mim foi um renascimento, uma segunda chance de vida’. Tudo o que faço na vida desde então para mim é sempre muito especial. Imagina na Disney! Tudo ficou mais colorido, mais bonito, mais mágico, mais tudo”, confessou.
Em um outro momento, Patrícia Poeta falou durante o programa É De Casa que, após se sentir muito indisposta, resolveu mudar os hábitos alimentares e fazer exercícios físicos.
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“Estava me sentindo pesada e sem pique para fazer exercício. Tinha dificuldade até para correr, um esporte que sempre pratiquei com certa facilidade. Tinha acabado de sair do Jornal Nacional e estava trabalhando em um novo projeto. As reuniões pareciam festa infantil: pão de queijo, brigadeiro e bolo não podiam faltar”, contou.
Colaborou: Rafael Pereira
