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Reviravolta! Vítima do acidente de Rodrigo Garro estava sob efeito de drogas

Promotor revela novos detalhes envolvendo trágico acidente do jogador do Corinthians na Argentina

Fernando Melo
Fernando Melo
Colunista sobre o mundo da TV, celebridades, influencers e personalidades da mídia em geral, atuante no segmento desde 2012, com passagens por diversos sites. No Área VIP, além de colunista, é coordenador de redação.
Rodrigo Garro, do Corinthians - Foto: Reprodução/ESPN
Rodrigo Garro, do Corinthians – Foto: Reprodução/ESPN

As investigações do trágico acidente envolvendo o meio-campista Rodrigo Garro, do Sport Club Corinthians Paulista, tiveram atualizações nesta última quinta-feira, 09 de janeiro. As autoridades da Argentina contaram que o exame toxicológico de Nicolas Chiaraviglio, vítima morta na ocorrência, apontou presença de cocaína e maconha.

De acordo com as informações repassadas à imprensa local, foi constatado que a vítima estava com a carteira de habilitação vencida desde setembro de 2022. “Chegaram a nós algumas informações importantes, como a da Agência Científica que revelou que as amostras biológicas de Chiaraviglio detectaram um alto nível de álcool no sangue, 1,56 grama por litro, além de dar positivo para cocaína e maconha”, contou o promotor Francisco Cuenca ao veículo argentino ‘En Boca de Todos HD’.

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O promotor do caso ainda afirmou que o rapaz estava com a habilitação suspensa e, não deveria estar conduzindo a motocicleta na noite do acidente. “O que temos agora são provas objetivas que devemos avaliar no momento oportuno. São elementos que contribuem, mas ainda há muito trabalho a ser feito“, acrescentou ele.

Acidente envolvendo Rodrigo Garro na Argentina

O acidente aconteceu no sábado, 04 de janeiro, na cidade de La Pampa, na Argentina, quando Garro, dirigindo uma RAM, colidiu com a motocicleta Guerreri Trio 110 cc de Chiaraviglio. O jogador do Corinthians fez o teste do bafômetro, que detectou 0,54g de álcool no sangue, abaixo do limite legal argentino de 1g.

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Na época, Garro prestou depoimento, foi indiciado por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) e liberado para retornar ao Brasil. O meio-campista aguarda o andamento da investigação e, se necessário, poderá prestar novos esclarecimentos à Justiça argentina.

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