Ronaldinho Gaúcho, logo após ser detido por uso de passaporte falsificado, juntamente com seu irmão, Roberto de Assis, ficaram presos durante um mês na cadeia em Assunção no Paraguai. No entanto, ambos foram soltos para cumprir pena em regime domiciliar.
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Ronaldinho Gaúcho pagou fiança milionária
Assim sendo, a autorização foi concedida pelo juiz Gustavo Amarilla, na última terça-feira (7), logo após o ex-jogador de futebol desembolsar uma fiança milionária de US$ 1,6 milhão (aproximadamente R$ 8,3 milhões).
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Prisão domiciliar em hotel de luxo no Paraguai
Dessa forma, ele e seu irmão serão instalados no Hotel Palmaroga, localizado no centro da capital paraguaia. De acordo com informações, o local fica perto dos principais pontos turísticos de Assunção, e o valor da diária varia de acordo com o tempo de hospedagem, mas não sai por menos de US$ 300 (R$ 1.566).
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Confira:
Além disso, os irmãos brasileiros terão à disposição academia, piscina e serviços básicos, tais como: café da manhã, arrumação de quarto, lavanderia, entre outros. Em suma, no total, o hotel conta com 107 quartos, dividido em oito modelos.
Recursos negados
Por fim, antes de conseguir a prisão domiciliar, a defesa dos brasileiros teve três recursos negados pela Justiça do Paraguai.
Mais pessoas presas no caso Ronaldinho Gaúcho
Sobre este caso, outras pessoas foram presas, entre elas o empresário brasileiro Wilmondes Sousa, acusado de fornecer os passaportes aos irmãos.
A perícia nos telefones celulares de Ronaldinho e Assis, que começou no dia 18 de março, finalmente foi concluída. Ao Globo Esporte, o Ministério Público do Paraguai informou que continua trabalhando na produção de provas sobre o caso, que já teve 15 pessoas presas. A defesa de Ronaldinho ainda não comentou o caso.
