Suzane von Richthofen cometeu um erro ‘bobo’ envolvendo sua marca de chinelos que pode gerar um enorme prejuízo à condenada, que voltou aos holofotes com o sucesso da série Tremembé.
Depois da série, ela reativou sua loja virtual e teve um grande crescimento em seguidores e vendas. Contudo, a loja da assassina corre risco. Isso porque o pedido de registro de marca foi engavetado em 2023 por um deslize da própria ex-condenada.
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Segundo informações da Veja, em 2023 Suzane abriu o pedido de registro de marca no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi). Todavia, ela não pagou a taxa final para o registro, que é obrigatória para concretizar o procedimento. Na ocasião, o valor era entre R$ 298 e R$ 1.115. Sem o pagamento, o nome “Su Entre Linhas” pode ser registrado por outras pessoas.
Suzane von Richthofen pode ter prejuízo
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“Muitos acreditam que o deferimento representa o fim do processo, mas o registro só é concedido após o pagamento da taxa final. Sem isso, o pedido é arquivado e o titular perde o direito de exclusividade, ficando vulnerável a disputas futuras”, disse Leonardo Almeida, sócio da Avance Propriedade Intelectual, especialista no assunto, à PurePeople.
“No Brasil, a análise e concessão de marcas é de competência exclusiva do INPI, órgão federal responsável por essas atividades. O registro é elemento essencial na atividade empresarial, pois é ele que assegura ao titular o direito de uso exclusivo da marca em todo o território nacional, prevenindo cópias, disputas e limitações futuras no exercício do negócio”, declarou o advogado.
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