
A cantora Preta Gil ganhou uma missa, nesta segunda-feira, 28 de julho, na qual familiares, amigos e fãs compareceram. O encontro religioso ocorreu na Paróquia Santa Mônica, no Leblon, na zona sul do Rio de Janeiro. A artista musical morreu no último dia 20 de julho, nos Estados Unidos, aos 50 anos, durante um tratamento de um câncer colorretal, foi velada e cremada com emoção e reverências na última sexta-feira (25).
Na ocasião religiosa, Fernanda Montenegro, Carolina Dieckmmann, Malu Mader, Tony Belloto, Fernanda Montenegro, Amora Mautner, e Cissa Guimarães se juntaram a Gilberto Gil, Flora Gil e Francisco Gil em mais uma homenagem a dona do hit ‘Sinais de Fogo’.
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Confira:
Declarações
Gilberto Gil, pai da Preta Gil, abordou a contribuição da filha ao mundo: “Todos sabem no Brasil inteiro que a Preta passou por um período longo de adaptação à partida, ao processo todo de ir embora. Nesse sentido, é o fato da lembrança dela, da memória dela ter uma circulação muito grande, muito permanente, é um consolo, é um contraponto a essas dificuldades de afirmação do afeto pelos quais o mundo passa ultimamente. A partida dela também tem essa contribuição, contribui para nós sermos mais amorosos e mais afetivos”, declarou Gil.
Flora, esposa de Gilberto e madrastra de Preta Gil, comentou sobre a escolha da Paróquia Santa Mônica: “A gente escolhe essa igreja porque quando Pedro, irmão de Preta, morreu [em 1990], nós fizemos a missa aqui. Eu lembro da Preta aqui nessa igreja. Nós recebemos todo esse amor do público, dos fãs, de tanta gente, merecidamente. Preta merecia tudo isso que está acontecendo: todas essas homenagens, todo esse mar de amor. A Preta era uma pessoa amorosa, que emanava amor e recebe amor”.
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A esposa do cantor relatou as outras missas ocorridas pelo país inteiro: “Teve missa em Salvador e agora tem missa de mês, deve ter em alguns lugares. Não sei se terá homenagem no candomblé. A casa de candomblé dela é no Rio de Janeiro, ligado ao terreiro do Gantois [na Bahia]. Provavelmente terá alguma coisa, mas não sei ainda”, completou a madrasta de Preta Gil.
Francisco, filho da Preta, disse que sentiu conforto no carinho que recebe e lembrou o velório da matriarca: “Acho que foi o dia que eu fui mais abraçado e através desses abraços eu senti a presença dela de uma forma muito nova, porque tudo que está acontecendo agora é tudo muito novo, é uma reconstrução, mas estou acolhido através desse amor que ela plantou e eu acho que isso é muito bonito. Sentir esse acolhimento através do que ela do que ela provocou nas pessoas”, expressou o herdeiro da cantora. Os três deram essas declarações à revista ‘Quem’.






