Rainha de bateria da Unidos da Tijuca, Adriane Galisteu conta seu segredo para enfrentar a maratona do carnaval que se aproxima, informa a coluna de Patrícia Kogut. A apresentadora, que também desfilará na Acadêmicos da Rocinha, diz que sua receita é "dormir e comer bem". Magérrima, para Adriane comer bem significa apenas "uma massinha com molho de tomate".
– Eu brinco que vivo de rúcula, mas sei me alimentar direitinho – diz Adriane. – E gosto de ser magra. Me sinto melhor assim. Por isso não bebo álcool e evito doces.
Na Unidos da Tijuca, Adriane virá fantasiada de Sol. Mas admite: com a agenda lotada, não tem tempo nem de fazer bronzeamento artificial. Na Rocinha, a apresentadora desfilará de francesinha.
– Mas as duas fantasias não têm penas. Teve um ano que peguei a maior chuva e as penas murcharam, fica horrível – conta.
Adriane diz ainda que não perde a festa por "nada do mundo" e que os desfiles das escolas de samba representam "a festa mais democrática" do país.
– É onde a democracia funciona no Brasil – afirma. – Não importa se você é madrinha de bateria, se é da ala da baianas, da Velha Guarda, todo mundo é igual e tem a mesma importância.
Nova contratada da Band, na terça-feira a loura seguirá para Bahia, onde apresentará a festa do trio elétrico de Claudia Leite.
– Na quinta-feira já estou no Rio com a peça – diz ela, em cartaz com "Um casal aberto ma non troppo".
Depois, ela vai tirar uns dias de férias, antes da estreia do espetáculo em maio, em São Paulo. No roteiro, Portugal, Paris e Londres.