
O Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, recebeu um voto favorável da Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC) para operar voos internacionais regulares. Atualmente, o aeroporto só faz voos domésticos (dentro do Brasil).
Segundo o G1, a proposta apresentada foi feita pela concessionária responsável pela administração de Congonhas, a “Aena”, que foca em voos de curta e média distância. O objetivo principal do aeroporto seria conectar São Paulo a outros destinos da América do Sul (como Buenos Aires, Santiago ou Montevidéu).
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O projeto faz parte de um plano de modernização com investimentos superiores a R$ 2 bilhões. Para viabilizar a internacionalização, o aeroporto passará por grandes reformas, como a construção de um novo terminal de passageiros (entrega prevista para junho de 2028), ampliação de pontes de embarque e novos pátios para aeronaves. Haverá também a criação de áreas para órgãos de fiscalização obrigatórios: Polícia Federal (imigração), Receita Federal (alfândega), Anvisa e vigilância agropecuária.
Criação do Aeroporto de Congonhas:
Até a década de 1930, o principal campo de aviação de São Paulo era o Campo de Marte, na Zona Norte. No entanto, o local sofria com enchentes constantes do Rio Tietê, o que paralisava os voos. Em 1935, após uma grande enchente que deixou o Campo de Marte inoperante por meses, o governo estadual decidiu que era urgente construir um aeroporto em um local alto e livre de alagamentos.
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Nos anos 50 e 60, Congonhas viveu sua melhor era, onde o terminal de passageiros, com seus vitrais e o famoso piso quadriculado, tornou-se um ponto de encontro da elite paulistana. Em 1957, chegou a ser o terceiro maior aeroporto do mundo em volume de carga aérea.
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Colaborou: Flavia Manta






