Ator de Tropa de Elite diz que EUA invadirá Brasil após Venezuela

Sandro Rocha fez previsão sobre EUA e Brasil (Foto: Reprodução)

O ator Sandro Rocha, do filme Tropa de Elite (2007), realizou uma previsão nesta quarta (29), dizendo que, assim que acabar de combater o narcotráfico na Venezuela, o presidente dos EUA, Donald Trump, enviará tropas para o Rio de Janeiro.

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O ator colocou um selo de “Breaking News” (“notícia de última hora”) e uma bandeira dos EUA. Além disso, fez questão de deixar registrada a data e a hora da previsão logo no início do vídeo.

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“Guardem isso que eu vou falar: você sabe que as tropas americanas já se encontram no Caribe, e algumas embarcações já estão na Venezuela, inclusive. E o discurso do nosso presidente Donald Trump é ação direta contra o narcoterrorismo, inclusive com PCC, com toda essa… Ontem, houve um pronunciamento americano pedindo satisfação do governo brasileiro a respeito dessa situação no Rio e como um todo”, disse Sandro Rocha.

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Sandro Rocha fez previsão surpreendente

“Não se surpreendam se, após a invasão da Venezuela, houver um deslocamento para o Brasil, para poder, de uma vez por todas, dar continuidade a essa ação que será geopolítica. Essa é uma ação que envolverá essa parte da América do Sul, principalmente Venezuela e Brasil. Guardem essa data, guardem esse dia”, disparou o ator, famoso por interpretar o policial corrupto Edivan Rocha nos filmes Tropa de Elite e Tropa de Elite 2: O Inimigo Agora É Outro.

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Nas redes sociais, muitos debocharam da previsão do ator. “O patriotário mais fraco com seus fetiches de intervenção… Não pode nem aparecer na frente do Ice, mas sonha todo dia com fuzileiros de Sessão da Tarde!”, disse um. “Se ele é tão bom como diz, por que não está cotado para o Oscar como o Wagnão Moura? Esse sujeito, aliás, nasceu para interpretar seus homônimos no Tropa de Elite… Afinidade impressionante”, comentou outro.

“Esse aí até hoje vive dentro do único personagem que interpretou. Está preso no universo do personagem”, declarou um terceiro. “Esse cara é aquele que disse que havia uma civilização com 400 milhões de anos na Amazônia”, recordou mais um.