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Barraqueiros de Porto de Galinhas negam homofobia e cobrança de taxa extra

Onze comerciantes de Porto de Galinhas rebatem versão do casal agredido.

Amanda Souza
Amanda Souza
Jornalista e redatora há 7 anos. Escrevo o que vejo, o que sinto e o que vivo. De MT para o mundo que ainda sonho em conhecer.
Barraqueiros se defendem das acusações de homofobia (Foto: Instagram)
Barraqueiros se defendem das acusações de homofobia (Foto: Instagram)

Em um vídeo publicado nesta segunda-feira (29), onze barraqueiros de Porto de Galinhas (PE) apareceram para negar as acusações feitas pelo casal de turistas agredidos no sábado (27).

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Eles refutaram a cobrança abusiva e qualquer motivação homofóbica. Um deles, não identificado, afirmou que não houve homofobia.

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“Primeiro, queria deixar claro que não existe cunho algum sobre homofobia. Não foi um caso de homofobia. Os caras estão tentando atrelar isso à história, e não foi isso […]. Aparentemente, os caras estavam embriagados”, disse.

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O vendedor Dinho alegou ter sido o primeiro agredido: “Ele [um dos clientes] me agrediu, deu um mata leão em mim. Primeiro, ele deu uma tapa no cardápio, depois eu empurrei”.

Já a barraqueira Vera contou que um dos turistas reclamou de outras pessoas sentadas à frente e “pulou da cadeira dele para a cadeira da frente e disse que ninguém ficaria na frente dele”.

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Outro comerciante foi enfático ao negar homofobia: “Infelizmente, eles quiseram criar um cunho de homofobia. Não houve isso. Eu quero deixar claro que a gente adora o público homossexual, inclusive, é o melhor público, é o público que gasta, que consome. Não houve isso”.

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O casal Johnny Andrade e Cleiton Zanatta, de Mato Grosso, relatou que a confusão começou quando o valor combinado de R$ 50 pelo aluguel de cadeiras foi alterado para R$ 80 sem aviso.

Eles se recusaram a pagar e foram cercados por cerca de 20 a 30 pessoas. Johnny detalhou: “Eram umas quatro horas da tarde quando a gente pediu a nossa conta. Aí ele falou: ‘eu vi que vocês não consumiram o petisco, então agora eu vou cobrar R$ 80 da cadeira de vocês'”.

Após as agressões, o casal precisou de atendimento médico e enfrentou dificuldades para registrar a ocorrência, tendo que se deslocar entre delegacia e unidades de saúde por aplicativo.

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Amanda Souza
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