Bicho do Mato: Capítulo desta terça-feira – 20/02

Hilton e Tavinho descem a escada com a maleta e se deparam com a Brandão ameaçando Ramalho com a arma. Hilton entrega seu revolver. Brandão exige o diamante, mas Tavinho e Betinha afirmam não saber com quem está. Zé Diacho entra dizendo que prendeu os capangas de Ramalho e leva Betinha para o carro. Vanda tem um mau pressentimento sobre Betinha. Brandão diz a Tavinho que já sabia que na mala só havia pequenos diamantes, pois Emílio já havia tentado encontrar a pedra grande para salva Cecília e Juba. Mas agora, se Tavinho não entregar, Betinha morre. Brandão pega os diamantes e o dinheiro para saldar os prejuízos que teve com a operação bomba e Ramalho debocha chamando-o de batedor de carteira. Ofendido, Brandão avisa a Ramalho que chegou a sua hora. Frederica chega avisando que ninguém vai morrer, pois ela ouviu tudo e chamou a polícia. Ramalho aproveita a distração de Brandão, dá uma cotovelada e disputa com ele a arma, que cai no chão, perto de Frederica. Ela pega a arma e manda que ninguém se mexa. Ramalho sabe que Frederica jamais atiraria nele e toma-lhe a arma. Brandão foge correndo. Ramalho atira na direção dele, mas não o acerta. Ramalho sai antes que a polícia chegue, mas antes ameaça Tavinho, caso ele entregue o diamante a Brandão em troca de Betinha. Vanda, Túlio e Nicolau preocupados com Betinha nas mãos de Brandão. Tavinho chega a conclusão de que Claudia contou a Hilton sobre a maleta. Claudia chega serelepe e Tavinho detona ela, chamando-a de fofoqueira. Ela jura que não falou nada para Hilton. No muquifo, Brandão ameaça de morte Betinha, que insiste que o diamante não está nem com ela nem com Tavinho. Felizes, na cama, Juba e Cecília lembram que ainda têm que enfrentar Ruth, mas resolvem deixar os assuntos ruins bem longe e se beijam apaixonadamente. Ruyzinho adora a fazenda. Eles comem bolo de Francisca na cozinha quando Alzira pede que não se afastem dos limites da fazenda por conta da vingança de Ruth. Em casa, Geraldo faz a mesma recomendação a Pitoco e a Ana. Ramalho está decepcionado com a atitude de Frederica, considerando uma traição. Tavinho passa a noite em claro e comenta o jeito diferente de Frederica enfrentar Ramalho. Ele pergunta se Frederica é comparsa de seu pai. Ela nega e conta que foi movida pelo desespero para que nada acontecesse a Tavinho. Diz que Ramalho é um bandido e que ele não pode seguir seu exemplo. Tavinho chora abraçado a ela, temendo que matem Betinha. Juba leva café na cama para Cecília – o casal é pura felicidade. Ruth prepara os jagunços para a guerra contra os Guaporás. Pedro acha o ataque uma loucura e é contra. Ruth lembra que Ramalho lhe deu carta branca para agir. Ela diz que em uma hora atacará a aldeia e varrerá os índios da região. Um guerreiro Guaporá ouve tudo escondido e consegue fugir sem ser visto. Isabela pergunta a Francisca se ela aceita a sua proposta de trocar Margaridinha pela liberdade de Mariano. Francisca diz que liberdade não se compra e criança não se vende e que Margaridinha não pode ser criada por uma mãe que faz uma proposta deste tipo. Betinha reclama da pobreza do café da manhã no muquifo de Brandão. Ela diz que caiu uma mosca no café, mostra para Brandão e atira o café no rosto do bandido. Empurra Zé Diacho e sai corre em fuga. Ramalho acha que Tavinho vai entregar o diamante a Brandão porque ama Betinha. Ele liga para Tavinho propondo acordo, mas o filho não quer mais assunto e desliga com ódio. Zé Diacho consegue alcançar Betinha e atrás de volta ao muquifo. Brandão esbofeteia Betinha que o encara. Ele diz que dará 24 horas para Tavinho aparecer com a pedra ou Betinha morre do pior jeito possível. Iru comunica à tribo que Ruth vai atacar a aldeia. Os Guaporás se pintam para a inevitável guerra. Cajuru chega na fazenda avisando a Juba que a aldeia será atacada por Ruth e que os Guaporás se preparam, para a guerra. Juba resolve ir para a aldeia ajudar os amigos. Cecília também, pois é médica e poderá cuidar de feridos. Ruth e Pedro seguem pela mata em direção à aldeia. Pedro teme que ambos morram. Iru agradece a ajuda de Juba, lembrando que o pai dele deu as terras aos índios e que ninguém vai arrancar os Guaporás daquele chão.